fbpx

Joana Marques sobre Joana Amaral Dias: “Isto parece um assalto, mas ao contrário”

Joana Amaral Dias ainda disse "uma coisa nunca antes dita por uma influencer".

Ana Ramos
4 min leitura
Reprodução/Redes Sociais

Esta semana, Joana Amaral Dias partilhou, nas redes sociais, um episódio em que tentava pagar com dinheiro em numerário numa padaria, que só aceitava pagamentos por multibanco ou digitais. Joana Marques decidiu analisar esta situação no “Extremamente Desagradável” desta sexta-feira, na Rádio Renascença.

“Já tinha saudades de ver a Joana Amaral Dias num estabelecimento”, disse a humorista, recordando outros episódios que a comentadora partilhou. “Eu acho absurdo que uma loja só aceite Multibanco, acho que nem sequer é legal, mas a Joana vai conseguir bater esse absurdo aos pontos, porque ela nunca desilude”, acrescentou.

“É tudo bom, desde a frase da senhora ‘Nós não trabalhamos com dinheiro’, o que dá vontade de levar o pão todo de graça, até à mentira da Joana Amaral Dias. Ela diz: ‘Eu só vim comprar pão’. E não foi nada, nós sabemos. A Joana foi lá para embirrar, até porque ela tem ar de quem não consome hidratos”, ironizou Joana Marques.

“Como é que isto vai ser agora? A Joana não trabalha com Multibanco… Aliás, se estiverem a pensar ir ao consultório dela, já sabem, só aceita pagamentos em numerário, mas, bem, se vocês estiverem a pensar ter como psicóloga Joana Amaral Dias, a forma de pagamento é o menor dos vossos problemas”, acrescentou Joana Marques.

“Isto parece um assalto, mas ao contrário: Em vez de a Joana querer levar o dinheiro da loja, quer obrigar a loja a ficar com o seu. Deve ser a primeira vez que a polícia recebe uma chamada com este tipo de queixa”, brincou ainda Joana Marques. “Uma coisa nunca antes dita por uma influencer: ‘Eu quero pagar, eu não quero uma borla’. Nunca tinha visto ninguém tão indignado com uma oferta”, reparou.

Joana Marques ainda referiu que “grande parte deste vídeo, em direto para o Instagram, que durou 58 minutos, foi isto”: “Joana Amaral à espera e nós à espera. A dada altura, até senti falta sabem de quê? Daquela música clássica de quando estamos pendurados a apanhar aquela seca ao telefone”.

“Eu aposto que esta senhora, que trabalha na Gleba, quando saiu de casa cedo para ir trabalhar não esperava terminar o seu dia a ouvir falar de diretivas europeias. E foi bom, foi refrescante, porque ela pensou que ia ser mais do mesmo, do tipo: ‘um pão de trigo fatiado, se faz favor’. (…) E, afinal, já aprendeu mais qualquer coisa”, sublinhou Joana Marques.

“Eu imagino-os a atender os telefones da esquadra: ‘Sim, eu sei que lhe estão a assaltar a casa e que teme pela vida, mas tenha paciência, minha senhora, que, antes disso, vou ter de ir à Gleba, que não deixa a Joana Amaral Dias a pagar com uma nota de 10 euros. O pior é que, apesar de ela estar a ser maltratada, toda a gente vê e ninguém faz nada! É uma vergonha”, continuou Joana Marques.

Joana Marques acabou por contar que esta situação “acabou muito mal”: “Não só esta senhora perdeu 45 minutos do seu dia, como a Joana não levou pão nenhum. E pior – a transição digital ‘já marcha de bota cardada por cima dos nossos pescoços’”.

Veja aqui o programa completo.