fbpx

Joana Marques: “O Gustavo Santos quer revolucionar este país, por isso, está a procriar sem parar”

Joana Marques analisou o discurso de Gustavo Santos na conferência "Passado e Futuro numa conferência pela Liberdade".

Ana Ramos
3 min leitura
Instagram

Joana Marques falou, esta sexta-feira, na rubrica da rádio Renascença “Extremamente Desagradável”, sobre o “congresso” que ocorreu em Vila Praia de Âncora e que contou com a participação de Gustavo Santos.

Durante o seu discurso, como citou Joana Marques, apelidou-se de “the last man standing”, que tem “qualquer coisa de épico e de heroico”. Já “o último gajo de pé”, como traduziu também Gustavo Santos, parece, segundo a humorista, “uma descrição de uma noite de copos numa taberna qualquer”.

“É muito difícil andar para a frente quando o país anda para trás”, disse o escritor. “Pois é, saiam da frente. Desimpeçam a via. O homem quer avançar e vocês estão todos a andar para cá. O Gustavo parece aqueles septuagenários que entram em contramão na autoestrada, mas acham que os outros condutores é que estão todos errados”, comentou Joana Marques.

A humorista recordou ainda que o escritor vai ser pai, desta vez, fruto da relação com Mafalda Rodiles. “O Gustavo Santos quer revolucionar este país, é por isso que está a procriar sem parar, para criar um exército de ‘mini Gustavos’”, disse.

“Eu avisei-vos que ele estava diferente, não só ao nível do palavrão, mas também a interessar-se por outras temáticas e é um entendido em todas, como se vê. Pelos vistos, os pais do Gustavo também o devem ter reeducado em casa, quando ele vinha da escola. Eles diziam assim: ‘Olha, esquece tudo o que aprendeste hoje nas aulas de História. Chega aqui que a mãe vai explicar-te o que é o Comunismo. Se algum dia lançarem uma vacina para tratar um vírus respiratório, não aceites tomar, filho, que eles vão injetar-te partículas de Mao Tsé-Tung’”, comentou Joana Marques.

E continuou: “Se a ideia era reduzir a população mundial, se calhar, uma bomba era mais eficaz do que uma vacina, que, pelo que se vê, demora muito a surtir efeito, porque continuamos aqui todos. É um plano tão mau que parece ter sido arquitetado pelo próprio Gustavo Santos. Para quê matar pessoas com falsas curas e não com o próprio vírus que inventaram em laboratório?”.

Veja aqui o vídeo da rubrica e aqui o discurso de Gustavo Santos.