fbpx

Joana Marques ‘extremamente desagradável’ com o fim do negócio de Cláudia Nayara

“Há dias, fomos surpreendidos pela triste notícia: Mustang apreendido. Cantora Cláudia Nayara a braços com a justiça apanhada na operação ‘Malas Douradas’”, disse Joana Marques.

Ana Ramos
3 min leitura
Facebook

No “Extremamente Desagradável”, desta sexta-feira, na Rádio Renascença, Joana Marques comentou o caso de Cláudia Nayara.

“Há dias, fomos surpreendidos pela triste notícia: Mustang apreendido. Cantora Cláudia Nayara a braços com a justiça apanhada na operação ‘Malas Douradas’”, disse a humorista, lamentando os diretos de vendas da cantora nas redes sociais não continuarem, pois eram “momentos de rara beleza”.

“Além de vender malas no Facebook, a Cláudia Nayara também canta. Tem uma carreira paralela como cantora. Aliás, costuma vender malas enquanto canta até as suas próprias músicas. Acho que haver vendedores que cantam enquanto vendem os seus produtos é uma ideia vencedora que devia ser seguida noutros estabelecimentos”, comentou.

No telefonema que a cantora fez para o programa da TVI “Dois às 10”, confessou que vendia produtos contrafeitos, mas que sempre fez “um trabalho com dignidade”. Joana Marques sublinha esse facto, referindo que é “uma informação que devia ser tida em conta pelas autoridades”: “Temos de começar a dar valor uns aos outros”.

“A Cláudia percebeu agora que as réplicas eram originais porque originavam chatices. Se ela tivesse sabido disso mais cedo, tinha vendido outro tipo de malas, réplicas na mesma, mas todas iguais, porque, pelos vistos, pôs-se a inventar e, depois, deu mau resultado”, continuou.

Mais à frente, Joana Marques ironizou ainda a forma como a cantora se refere às leis em Portugal, no vídeo que publicou na sua página: “Malditas leis! Temos de acabar com isso da legislação que só serve para estragar a vida das pessoas! A mim também, sinceramente, já me mete um bocado de nojo isto das leis. No outro dia, também me multaram porque parece que passei um sinal vermelho ou o que foi. Dizem que está na lei e não se pode. Já não se pode fazer nada neste país”. “Já não se pode vender malas contrafeitas à vontade”, continuou.

“A coisa, de facto, está preta para a Cláudia. Mas ela não tem medo, é destemida. É uma espécie de Cristina Ferreira do comércio online. Se for preciso mudar de vida, ela ainda sabe o lugar das estacas”, brincou.

Nos minutos finais do programa, Ana Galvão e Joana Marques continuaram a emissão a imitar os diretos da cantora. “Às vezes, acontece, as pessoas começam a partilhar, partilhar, as outras a ver, veem que não presta e as visualizações, em vez de crescerem, diminuem”, comentou a humorista.

Oiça aqui o programa completo.