fbpx

Joana Marques comenta entrevista do chef Olivier: “O Cristiano Ronaldo da restauração”

Joana Marques brincou com as declarações feitas pelo chef.

Ana Ramos
3 min leitura
Rádio Renascença/Facebook

O chef Olivier da Costa deu uma entrevista à revista GQ e Joana Marques tem vindo a analisá-la ao pormenor esta semana na rubrica “Extremamente Desagradável”, da Rádio Renascença.

Ao longo da entrevista, o chef fez várias referências sobre acreditar em “energias”: “Tens boas energias e más energias e tens maneira de evitar que essas más energias entrem no teu corpo e tens maneiras de teres mais boas energias”.

Joana Marques surpreendeu-se com a afirmação: “Isto foi inesperado! Nunca pensei que o Olivier, um homem tão apaixonado pela faturação, tivesse este lado esotérico. Eu pensei que a única maneira de ele sentir boas energias era quando lhe entrava pela porta do restaurante um daqueles clientes que vestem Yves Saint Laurent da cabeça aos pés, cuecas e tudo”.

“Luciana Abreu confirma namoro com toureiro João Moura Caetano foi chocante, mas Olivier da Costa confirma que faz negócios com base nas energias que sente ainda é mais. Aliás, mais depressa acreditava que Olivier da Costa tivesse um caso com o Moura Caetano do que isto, porque são dois grandes apreciadores de chicha”, continuou a humorista.

“Só espero que ele nunca sonhe que comprou a Renascença, porque, se o negócio se concretiza, eu tenho os dias contados. Tenho de acabar com este conceito de humor e abrir um conceito de picanha, com a agravante de eu não saber fazer picanha”, acrescentou Joana Marques.

Mais à frente, o empresário falou de um lema de vida que tem. “Ouvi isto uma vez de um grande empresário – ‘Eu invisto quando há sangue na rua ou quando há problemas’”, disse, referindo-se à altura da pandemia. Joana Marques comentou: “Seguindo esta lógica, suponho que seja a altura ideal para abrir uns bons conceitos de restauração em Kiev, até para continua a expansão deste nosso Napoleão da restauração”.

A dada altura da entrevista, Olivier da Costa recorda ainda que já abriu 32 restaurantes na vida e que “todos tiveram o seu impacto na sociedade”. “Não há muito mais a fazer, a não ser conquistar o mundo. O mundo inteiro é pequeno para mim”, afirmou, referindo, de seguida, que é ele quem cria “tendências em Portugal, ponto”.

“Eu não deposito estrelas Michelin na conta, eu deposito dinheiro”, disse também o chef. Joana Marques brincou e disse que Olivier é “o Cristiano Ronaldo da Restauração”.

Olivier, continua assim porque é muito divertido de ver. Nunca deixes de ser quem és”, finalizou.

Veja aqui o programa e aqui a entrevista à revista.