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Jessica Athayde quase morreu por causa de uma cirurgia às “margaridas”

Duarte Costa
5 min leitura
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A atriz fez uma cirurgia estética quando era ainda muito nova. Quis aumentar os peitos, já que “aqui a tábua de engomar vivia mal com isso”. O pior veio tempos depois…

Jessica Athayde sofreu um acidente de automóvel e teve de ser operada de urgência. “Fui ao cirurgião que me tinha operado há uns tempos e tratou de me operar mal e quase me matar”, lamentou. “Até hoje, acho que meteu um estagiário a operar-me. Dias depois, estava toda negra, com febre, e não me mexia”.

Entrou em contacto, mas não foi levada a sério. “Falei várias vezes falava com o cirurgião e as enfermeiras e desvalorizavam tudo o que eu sentia, mandavam-me tomar um banho de imersão e relaxar”, denunciou.

Acabou por ser salva, segundo ela, graças a Ângelo Rebelo. “Só lhe pedia para me tirar estas margaridas e nunca mais as pôr, já não as queria, não me queria sentir doente por causa disto”, recordou.

“Operou-me num domingo à noite e quando acordei, descompensada, a chorar, pois tinha levado duas anestesias em uma semana, recebia festinhas de amigas e o maior cuidado do Dr. Ângelo, a explicar-me que eu tinha uma infeção da operação anterior e que mudou-me as próteses e não me as tirou, porque tinha 20 e tal anos e teria de fazer uma operação de reconstrução (…) Não me deixou pagar um tostão”.

Texto completo aqui:

Durante anos, meter maminhas era um tabu. Não podia dizer, tinha vergonha de dizer, não queria assumir! Hoje em dia, quero lá saber. Publico isto primeiro para dizer à Inês Castel Branco que aqui não há nada vintage e dizer à Madalena Abecassis que vim mergulhar as minhas ‘margaridas’.

E agora, vamos falar a sério! Operei bem nova, questões de auto-estima, aqui a tábua de engomar vivia mal com isso. Operei e senti-me logo melhor, mas atenção, sem nunca pensar nas consequências que podia ter por ter estas margaridas. Uns bons anos depois tive um acidente de carro e tive de ser operada de urgência. Fui ao cirurgião que me tinha operado há uns tempos e tratou de me operar mal e quase me matar, mas atenção que não cobrou o serviço dele, só os gastos da clínica.

Até hoje, acho que meteu um estagiário a operar-me. Dias depois, estava toda negra, com febre, e não me mexia, vivia em casa da Inês Castel-Branco, o Vargas lavava-me o cabelo, davam-me banho porque eu não me conseguia mexer. Falei várias vezes falava com o cirurgião e as enfermeiras e desvalorizavam tudo o que eu sentia, mandavam-me tomar um banho de imersão e relaxar.

Até que, passado uma semana, já desesperada, pedi à Sofia Aparício para falar com o seu amigo Ângelo Rebelo, para ver se me podia ver. Recebeu-me num domingo, lavada em lágrimas, só lhe pedia para me tirar estas margaridas e nunca mais as pôr, já não as queria, não me queria sentir doente por causa disto.

Operou-me num domingo à noite e quando acordei, descompensada, a chorar, pois tinha levado duas anestesias em uma semana, recebia festinhas de amigas e o maior cuidado do Dr. Ângelo, a explicar-me que eu tinha uma infeção da operação anterior e que mudou-me as próteses e não me as tirou, porque tinha 20 e tal anos e teria de fazer uma operação de reconstrução.

Ora bem, posso bem dizer que além do Dr. Ângelo, além de me ter tratado com todos os cuidados, não me deixou pagar um tostão. Eu insisti, nunca me pediu qualquer publicidade nem quis, apenas me ajudou.

Portanto, miúdas que estão sempre a querer tratar das margaridas, pensem bem, informem-se bem dos riscos que estão a correr, façam com o cirurgião certo e não ponham muito cedo. O corpo e a cabeça muda muito e hoje em dia não tomaria a decisão de fazer esta alteração ao meu corpo, apesar de ser muito feliz com elas. É uma mudança grande e envolve a vossa saúde. É um decisão grande, que deve ser feita com o maior cuidado e certeza“.