Isabel Figueira falou sobre os desafios da vida.
Isabel Figueira tem sido uma das figuras mais ativas a falar sobre a importância da saúde mental e a normalização de pedir ajuda profissional.
“Isto é realmente um problema, a saúde mental tem que ser falada de uma forma mais séria e recorrente até porque existe em todas as idades. Acho de uma generosidade e força imensa quem procura ajuda, só os fortes é que o fazem. Eu fico muito atenta aos sinais dos meus filhos e não é vergonha nenhuma pedir ajuda”, começou por dizer à Luz.
A figura pública começou aos 14 anos no mundo da moda: “A moda entra numa fase em que já estava um bocadinho mais estruturada. Sempre gostei muito de ver sessões fotográficas e passagens de modelos e percebi na minha adolescência que era isto que queria fazer”.
“Eu comecei a ter aulas de inglês e espanhol para conseguir procurar trabalho noutros mercados, não só o mercado português. Mesmo que nunca venha a fazer pelo menos tentei”, explicou.
Em 2000, Isabela Figueira entrou para a RTP1 para o programa TOP+ e depois entrou numa fase em que o trabalho começou a escassear e entrou na área da música, como DJ.
“Nunca rejeito um convite para fazer algo novo na minha carreira e ser artista é também isto, desafiarmo-nos e fazermos coisas diferentes. Na altura, quando comecei o curso, gostei imenso. A música faz parte do nosso dia a dia”, contou.
Para o futuro fica o desejo de trabalhar fora de Portugal: “Gostava imenso! Está na minha lista. Já tenho um filme espanhol no meu currículo, que fiz há muitos anos, e depois acabei por trabalhar só no mercado português”.
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