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Inês Castel-Branco revela: “Faço terapia desde que me separei”

Vanessa Jesus
3 min leitura

Inês Castel-Branco revelou que foi ela quem quis separar-se do pai do filho e que faz terapia desde que ficou solteira.

Inês Castel-Branco surpreendeu ao abrir o seu coração em entrevista a Rita Ferro Alvim, no poscast N’A Caravana. “Eu queria ser mãe desde que me lembro (…) quando conheci o, até agora, homem da minha vida, rapidamente o convenci e começámos a tentar. Claro que, como vários casais, não conseguimos várias vezes, estivemos muito tempo a tentar, depois tivemos duas gravidezes que não correram bem, uma operação pelo meio, e depois finalmente nasceu o meu piolhinho”, começou por contar.

“Confesso que foi um bocadinho assustador a parte da gravidez porque já tinha perdido e estás sempre com medo… e comecei a engordar bastante“, disse ainda, confessando que se separou “um bocadinho” do companheiro durante a gestação.

Depois de ser mãe, tudo mudou e confirmou que nasceu “para aquilo”. Porém, ser mãe solteira novamente não está novamente nos seus planos. Acabou por se separar quando o filho tinha um ano e oito meses.

“Já estávamos juntos há nove anos. Foi uma decisão minha e não foi nada fácil. Não foi nada fácil, porque é o desmoronamento de uma família. Sempre achei que ia correr tudo muito bem, depois as correm não correm como nós pensamos. Sou filha de pais separados e sei bem o que é não ter um dos progenitores em casa“, acrescentou Inês Castel-Branco, não poupando nos elogios ao ex-companheiro.

“Tive uma sorte gigante com este pai que escolhi para o meu filho, porque ele imediatamente reivindicou os seus direitos de custódia partilhada. Eu como sou filha de pai de fim de semana, disse ‘eh pah que bom! Boa’. Não queria que o meu filho tivesse um pai de 15 em 15 dias”, disse ainda a atriz.

Apesar de tudo começou a recorrer a apoio.  “Faço terapia desde que me separei, porque estava com muita raiva. Houve uma altura em que não sabia mais o que fazer à minha raiva e fui pedir ajuda. Ainda bem que fui e hoje em dia, vou só conversar. Às vezes já nem preciso de ajuda. Só preciso de partilhar. Essa foi a fase mais difícil da minha vida pessoal, a separação”, garantiu Inês Castel-Branco.

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