Inês Aires Pereira comentou, esta quarta-feira, nas redes sociais, sobre a educação do seu filho Joaquim, de dois anos.
A atriz mostrou o filho a fazer “asneiras” e repreendeu-o, mas não obteve resposta positiva da parte dele: “Então digam lá… é para fazer o quê?”.
“Em relação ao post que eu fiz do Quino, tem sido mesmo uma luta, mesmo! Ele não percebe, não sei. A Alice fazia asneiras e eu era assim: ‘Alice, não’. E ela não fazia. Depois, tem outros problemas”, começou por dizer Inês Aires Pereira.
“Então, pronto, eu vou tentando. Muitas vezes, tenho de virar a cara porque estou a rir-me às gargalhadas. Então, vou tentar a coisa da parentalidade positiva, que é não dizer ‘não’ e deixá-lo fazer e limpar tudo no fim. E eu, pronto, também eu já limpo e já, agora, pronto, está bem. Vou tentar isso, dou notícias”, contou Inês Aires Pereira.
“Se vocês soubessem a quantidade de mensagens que eu recebi a dizer o que é que eu tenho ou não de fazer e o quê que está certo ou que não está certo, tipo, tão contraditórias, que é mesmo verdade… Ninguém nasce ensinado e cada um vai aprendendo a ensinar como consegue e há muitas teorias. E o que é que eu faço? Dentro do que eu acho pedagógico, ‘living and learning, trying and crying’ [vivendo e aprendendo, tentando e chorando]”, revelou Inês Aires Pereira.
Contudo, Inês Aires Pereira clarificou que as mensagens que recebeu não foram a questionar a educação que dá ao filho, mas, sim, com sugestões: “Eu não estou a dizer mal. Eu estou a dizer mesmo que as opiniões que estou a ter e as respostas que estou a ter são mesmo ‘experimenta assim, tenta assim, acho que deves fazer assim’, mas sem grande reprimenda e certezas e ‘tens de fazer assim, senão és má mãe’”.
“Graças a Deus, o pessoal que me segue é muito fixe! Dá para ter opiniões e dá para ter conversas”, sublinhou nas stories do Instagram.
“Aquilo que eu queria destacar é mesmo: Fogo, há mesmo várias maneiras de se educar uma criança. Há várias maneiras de fazer uma coisa. As crianças são todas diferentes, não há uma fórmula certa”, continuou Inês Aires Pereira.
“Isto é mais uma reflexão do que uma reclamação. Não tem nada de reclamação, tem de reflexão, tipo, fogo, é mesmo um desafio e o que funciona para um não funciona para outro. É desafiante, às vezes, é desesperador! No entanto, é a coisa mais bonita do mundo! Odeio dizer isto, mas é verdade! Quero outro”, rematou Inês Aires Pereira.
