O mundo da música ficou em choque com a inesperada morte de Carlos Marín, do grupo Il Divo. O representante legal do cantor que morreu no domingo, dia 19 dá novos pormenores sobre a morte do artista.
A família de Carlos Marín, um dos quatro elementos do grupo Il Divo “está destruída”. O representante legal do cantor dá pormenores sobre a morte do cantor. “Foi quase da noite para o dia”, contou.
“Ainda não acreditamos. Foi quase da noite para o dia e isso é como um pesadelo… muito ruim, como um pesadelo“, disse o advogado Alberto Martín.
Alberto Martín contou como ocorreram os acontecimentos. Segundo o advogado, Carlos Marín “esperou muito antes de ir ao hospital e acho que isso não foi bom“.
“Ele era uma pessoa muito trabalhadora, um lutador, um atleta… e talvez tivesse que ir um pouco mais cedo” ao médico. O cantor entrou no hospital de Manchester no dia 7 de dezembro e desde então “começou a piorar, até que tiveram que intubá-lo e colocá-lo em coma induzido, justamente para dar o tratamento e poder recuperá-lo“.
“Ele era muito focado e razoável, e já estava vacinado, mas isso não imuniza a 100% e ele [o novo coronavírus] atacou de uma forma muito forte. Começou a ter sintomas e a sentir-se mal no primeiro dia do mês“, explicou, acrescentando: “Evoluiu negativamente porque os pulmões foram muito afetados“, tendo afetado “a respiração, o oxigénio…”
Recorde-se que Carlos Marín morreu no domingo, 19 de dezembro.
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