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Hugo Tabaco: “Estava à minha frente e nomeeia-a, mas fiquei mal de consciência”

Duarte Costa
3 min leitura
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Hugo Tabaco esteve à conversa com o A Televisão, na noite desta terça-feira, e falou sobre a experiência no Big Brother Famosos, da TVI.

“Nunca gostei de reality show’s. Eu não perdia tempo a vê-los, por causa da minha vida. Não era muito adepto nem apologista de parar para os ver. De cada vez que aparecia um novo, eu tentava perceber o que era o quê, mas não mais do que isso”, começou por explicar o ex-concorrente.

Então, o que levou Hugo Tabaco a entrar na casa mais vigiada do país? “Houve uma abordagem em novembro e eu achei que não tinha nada a ver com aquilo. Uma, duas… Na terceira vez, eu ia a caminho de Castelo Branco, e o primeiro-ministro tinha fechado o país todo. Telefonaram-me no dia 23 de dezembro. Era da Endemol, e aí eu aceitei logo. Para estar fechado em confinamento, ao menos fui conhecer essa experiência”, contou.

Pouco mais de uma semana depois, iniciou-se a aventura. “Não tinha expectativa nenhuma. Não fui com estratégia nenhuma de jogo. E até cheguei à conclusão de que eu era o único que não via o Big Brother. Então preferi ser autêntico, ser eu próprio”, esclareceu.

“Fiquei mal de consciência”

Sem perceber muito do jogo e acabadinho de entrar, Hugo Tabaco recebeu logo uma missão. Nomear alguém. E a “vítima” acabou por ser Liliana Almeida.

“A Liliana estava à minha frente e nomeei-a, mas fiquei mal de consciência. E eu conhecia-a, mas o Big Brother disse que eu tinha de nomear alguém e foi isso”, recordou.

“É uma experiência única”

“Honestamente, valeu pela experiência. É uma experiência única. É uma sensação de bolha. E nós entramos com a pandemia. Estava a prever-se que os números iam disparar. E houve uma altura que eu pensei que o mundo tivesse acabado lá fora e que nós estavamos entregues a um computador. E digo mais, quem vai para ali, é preciso ter uma grande coragem. E já nem estou a falar a nível psicológico…”, referiu.

“Eu, do que mais gostava ali, era ouvir sons lá fora. Todos os dias, ao meio-dia, tocava uma sirene e isso dava um certo alívio. Mas depois também pensei: e se aquilo não for uma sirene mas sim o computador? Queres ver que isto desapareceu tudo? Juro. São coisas do momento, no subconsciente, e que depois até dá vontade de rir”, acrescentou ainda Hugo Tabaco.

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