fbpx

Fura filas? Vanessa Martins mostra indignação e mete Cristina Ferreira ‘ao barulho’

A Televisão
3 min leitura

Esta quinta-feira, os bilhetes para o concerto dos Coldplay em Coimbra foram colocados à venda e Vanessa Martins pediu ajuda aos seguidores para arranjar uma maneira de conseguir “furar a fila” de espera.

Vanessa Martins recorreu às redes sociais para deixar um desabafo e pedir ajuda para “furar a fila” para conseguir comprar bilhetes para o concerto dos Coldplay em Coimbra em maio de 2023. A influencer acabou por pedir ajuda para criar um “negócio à Cristina Ferreira”.

“Quem está na fila para comprar bilhete para os Coldplay meta o dedo no ar! Eu sou o número 158 mil na fila de espera para tentar comprar os bilhetes na Ticketline e tenho uma pessoa na fila da Fnac para tentar comprar. Enfim, que loucura”, começou por afirmar.

Malta, se souberem de alguma estratégia para comprar os bilhetes já e passar à frente de toda a gente digam-me, porque eu quero muito os bilhetes”, acrescentou ainda.

O assunto acabou por ser notícia e Vanessa Martins mostrou a sua indignação. “E este jornalismo que incentiva ao ódio?! Depois o que é que as pessoas dizem? Que a Vanessa Martins quis furar a fila, não vale nada, tem a mania… Pois, são os meios, são os orgão de comunicação social que incentivam o hate…“, atirou.

Mais tarde, voltou a reagir ao assunto: “Malta, estou preocupada, porque imaginem só, eu agora vou ao supermercado, vou à farmácia, vou onde quer que seja, vou a uma fila, vão pensar logo que eu vou querer furar a fila. Vocês acham bem o que  é que a comunicação social está a fazer comigo?”.

Minutos depois, partilhou um pensamento que teve com uma das ideias recentes de Cristina Ferreira, as cuecas invisíveis.

Malta, eu estava a tomar banho e estava a pensar: a Cristina Ferreira é notícia porque usa um vestido sem cuecas e ela lança uma marca de cuecas invisíveis. Eu comprei os bilhetes para os Coldplay, não passei à frente de ninguém, fazem notícia a dizer que eu sou fura-filas, mas não me está a ocorrer nenhum negócio, neste preciso momento, que possa ser relacionado com filas e bilhetes. Se alguém tiver uma ideia…”, rematou.

Siga-me:
Redactor.