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Francisco Monteiro fala sobre “pressão gigantesca” do público em relação a Márcia: “Somos amigos”

"Neste momento, não faz sentido sequer estar a pensar noutras coisas que não o nosso sucesso pessoal."

Ana Ramos
6 min leitura
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Francisco Monteiro esteve, esta segunda-feira, na TVI, à conversa com Manuel Luís Goucha e abordou a pressão que sente por parte do público em relação à ligação a Márcia Soares.

“As pessoas, acima de tudo, têm de nos encarar como um ser individual. Eu acho que, neste momento, acima de tudo, e da maneira que nós temos a nossa vida, eu acho que nós temos de estar em paz individualmente. Temos de construir o nosso caminho e não temos de estar focados noutras relações”, começou por dizer o vencedor do “Big Brother 2023”.

“Eu dou-me super bem com a Márcia. As pessoas têm é de perceber que podem gostar de nós como pessoas individuais e não tanto apenas e só como um casal”, afirmou Francisco Monteiro, que referiu lidar “bem” com a pressão do público.

Francisco Monteiro explicou ainda: “Eu e a Márcia damo-nos bem, tal como eu me dou bem com a Joana, como me dou bem com o Francisco Vale, com a Jéssica e podem gostar de mim individualmente, como podem gostar da Márcia individualmente. Não tem de haver um casal para gostarem de nós”.

“Eu não vou deixar de gostar do Cristiano se ele se separar da Georgina, ou seja, fazem muito esta ligação e eu acho que nós temos é de ser felizes, que é o que nós procuramos. As pessoas também têm de pensar, têm de se pôr um bocadinho no nosso lugar… imaginar se eu tivesse alguém a tentar condicionar a vida amorosa”, continuou Francisco Monteiro.

“É uma pressão gigantesca! Com tudo aquilo que já mudou na nossa vida, ter esse plus ainda de mais uma coisa que realmente tem peso… Eu falei com a Márcia e disse-lhe mesmo: é uma coisa que tem peso. Nós damo-nos bem, nós somos amigos, mas cada um está a construir o seu caminho. As pessoas têm de perceber que, neste momento, para além de uma amizade, não existe nada e depois acaba por haver muita pressão”, esclareceu Francisco Monteiro.

“Para mim, amizade é amor”, interpelou Manuel Luís Goucha. “Sem dúvida e eu desejo o melhor à Márcia e espero que a Márcia tenha o maior sucesso do mundo, até mais do que o sucesso que eu possa vir a ter! Mas eu sinto mesmo isso, quase que é uma obrigatoriedade de acontecer alguma coisa e sou amigo da Márcia, como sou amigo da Joana, como sou amigo do Francisco e como sou da Jéssica e desejo o melhor do mundo para eles”, comentou Francisco Monteiro.

Francisco Monteiro referiu ainda que a participação no “Big Brother” lhe permitiu estabelecer algum rumo à sua vida, mas sublinhou: “Eu sinto que, tanto para mim, como para algumas pessoas, incluindo a Márcia, eu acho que, neste momento, não faz sentido sequer estar a pensar noutras coisas que não o nosso sucesso pessoal”.

“Eu acho que temos de aproveitar que tivemos esta oportunidade para mudar um bocadinho a nossa vida, para começar a trilhar o nosso caminho e, quando começamos a meter muita coisa ao mesmo tempo, as coisas correm sempre mal”, concluiu Francisco Monteiro.

Mais à frente, Francisco Monteiro foi questionado pelo apresentador sobre as perguntas que os fãs mais lhe fazem quando o encontram: “A grande maioria salta logo para a pergunta principal – Márcia”. “E com a Márcia também um bocadinho a mesma coisa”, acrescentou.

“A pergunta que querem mesmo fazer é essa, ou seja, andam ali um bocadinho a empalear até pegar. Eu respondo sempre da mesma maneira e tento também fazer perceber às pessoas – porque são essas pessoas que, no fundo, acabam por ser o espelho, um bocadinho, do que acaba por acontecer nas redes sociais – que isso – não implica que seja connosco – acaba por ser uma coisa super prejudicial a qualquer casal, ou pseudo-casal, ou hipotético casal”, disse Francisco Monteiro.

“Não ajuda, é muita pressão! Ainda por cima, pessoas que ainda não estão habituadas a lidar com isso. Não é fácil e para quem sai dos reality shows eu acho que isto é uma coisa super prejudicial”, declarou ainda Francisco Monteiro.

“Ok, eles gostariam que houvesse o casal. Não existindo o casal, gostam das duas pessoas ou só gostam das duas pessoas havendo um casal? Essa é a minha pergunta que fica, porque, realmente, é uma coisa que eu nunca percebi, mas também não tenho de perceber”, comentou Francisco Monteiro.