Debaixo de fogo depois da polémica em torno dos comentários de Catarina Miranda, Francisco Monteiro quebrou o silêncio sobre as mensagens de ódio que tem recebido.
“Dizem-me para ignorar. Não, eu não ignoro. Porque se eu ignorasse eu seria exatamente igual as outras pessoas. Desafio toda a gente para vir sentar-se comigo, beber um café e insultar-me na cara. Isto é que eu quero ver“, começou por afirmar em declarações à TV 7 Dias.
Hoje em dia, embora seja uma figura pública muito acarinhada por milhares de pessoas, Zaza garante que continua a ser uma pessoa insegura: “Eu acho que continuo a ser igualmente inseguro. Também é uma consequência da má vida, que é muitos jantares, almoços e pouco exercício. Estou numa condição física da qual me orgulho menos. Talvez dai também venha um bocadinho da minha insegurança, mas eu acho que continuo a ser exatamente a mesma pessoa. Se calhar, até com outro tato, ou seja, as coisas que digo e que faço tenho muito mais cuidado com os outros porque sei o impacto que hoje em dia tenho“.
Questionado sobre o porquê de não conseguir ultrapassar esta insegurança, sabendo que tem tanta gente em Portugal que gosta de si, Francisco responde: “Talvez precise de fazer terapia. É uma coisa que talvez tenha de investir em mim, que é fazer mais terapia, porque só pode ajudar“.
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