fbpx

Foi assim que a princesa Diana mudou a forma de educar os filhos na realeza britânica

Francisco Fontes
2 min leitura
Fotografia: Reuters

O facto de a monarquia permitir que as crianças, que pertencem à família real britânica, frequentem estabelecimentos de ensino desde tenra idade, surgiu, apenas, com a princesa Diana.

Na altura, foi uma verdadeira revolução na forma como se educavam as crianças que pertenciam à família real britânica. Uma vez que sempre quis que os filhos estudassem desde cedo numa escola, a princesa Diana foi a responsável por instaurar uma decisão que parece comum, mas que é bem recente.

William foi o primeiro futuro rei de Inglaterra a ter sido sempre educado na escola, tendo começado no jardim de infância de ‘Mrs Mynors’. Posteriormente, estudou na escola preparatória ‘Wetherby’, depois na ‘Ludgrove School’, em Wokingham e, mais tarde, no ‘Eton College’.

Bem diferente foi a infância da avó, a rainha Isabel II e do seu pai, o príncipe Carlos. A monarca, assim como a sua irmã Margarida, foram educadas no palácio de Buckingham por Marion Crawford. Quando o seu pai se tornou rei, a então princesa Isabel passou a receber também instrução particular em História Constitucional, como parte da sua preparação para ser rainha.

Tal como aconteceu consigo, Isabel II escolheu uma governanta para educar o filho. Entre os cinco e os oito anos, Carlos foi ensinado por Catherine Peebles no palácio de Buckingham, tendo depois estudado em ‘Hill House’. Mais tarde, estudou na ‘Cheam Preparatory School’, em Berkshire, e em ‘Gordonstoun’, na Escócia.