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Filomena Cautela partilha registos fotográficos e reflete: “O mundo divide-se em quem já viveu uma tragédia real e quem nunca viveu”

Filomena Cautela escreveu algumas reflexões, com base nas fotografias publicadas.

A Televisão
2 min leitura

Filomena Cautela decidiu utilizar as redes sociais para partilhar alguns registos fotográficos dos últimos tempos. A figura pública aproveitou o momento para fazer ainda algumas reflexões sobre as fotografias publicadas, mas não só.

Vídeos e fotos dos últimos tempos em cima, pensamentos em baixo. Deixem o vosso. A primeira foto é uma parte da última foto. A última foto é o meu monumento preferido. Chama-se L.O.V.E., acrónimo de liberdade, ódio, vingança e eternidade. O monumento representa uma saudação dirigida ao Palazzo Mezzanotte (o edifício que está atrás) que é ao mesmo tempo, um dos símbolos fascistas de Milão e a bolsa de valores. Giro“, começou por escrever Filomena Cautela, na legenda da publicação feita no Instagram.

O Mundo divide-se em quem já viveu uma tragédia real e quem nunca viveu. Isso, e as bolas de Berlim com ou sem creme. Ser bailarino de uma companhia profissional é ser um super-herói. É na boa ser vazio e ridículo desde que gozes com o seres vazio e ridículo. Rock on! Da novela Galamba / Pinheiro: Estamos todos entusiasmadíssimos para saber quem chamou o SIS, quem está a mentir, excitante e da máxima importância garantir a integridade das instituições. Também gostava que aquela malta tivesse o mesmo entusiasmo para resolver os problemas da habitação, da fraude fiscal ou dos grandes casos de corrupção em Portugal“, continuou, partilhando as suas reflexões.

Os níveis de esgotamento e burnout nas profissões essenciais e estudantes universitários nunca foi tão elevado. Ideia à borla para youtuber corajoso ou programa de televisão á frente: Hater Hunter: Uma espécie de Catfish (sabem o programa da MTV) mas em vez de ser para pessoas enganadas por supostos namoros online, era encontrar malta que escreve comentários violentos, de ódio, racistas, misógino, homofóbicos etc e ir surpreendê-los na rua, no seu trabalho, à porta da sua casa com os seus comentários, uma banda filarmónica e 1 ou 2 perguntinhas. Alguém tem mais? Ou algum comentário?“, rematou Filomena Cautela.

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