À semelhança de outras figuras públicas, Margarida Bakker, filha de Alexandra Lencastre e de Piet-Hein Bakker, também está incrédula com os sucessivos “ataques” que Maria Vieira tem assinado nas redes sociais.
Num desabafo feito por Nuno Markl, depois de Maria Vieira ter escrito que este, Vasco Palmeirim e Pedro Ribeiro são “três patetas alegres, três esquerdistas/caviar e três engraxadores do sistema, que vivem à pala dos contribuintes e que, apesar de supostamente serem heterossexuais, conseguem ser mais alegres do que muitos daqueles que gostam de atracar de popa“, Margarida Bakker assumiu-se de “luto” perante a postura de alguém que, em tempos, chegou a admirar.
“Lembro-me de ter uns sete aninhos e crescer com a malta do Herman. A Maria chamou-me uma vez de bifa portuguesa e aquilo marcou-me tanto que ficou até hoje parte da minha apresentação ao mundo, em tom de piada. Parte da minha criança morreu um pouco aquando da transformação desta senhora, que emanava energias boas e dizia que uma senhora também se podia peidar… Eu ria-me tanto. Mas deixando o meu ego de parte, esta transição monstruosa (ou libertação do monstro) é de fazer luto“, lamentou.
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