A morte de Nicolau Breyner levou a uma série de reações nas redes sociais. Desde ontem que personalidades ligadas ao mundo do espetáculo utilizam, essencialmente, o facebook para prestar a última homenagem ao considerado pai da ficção nacional.
Teresa Guilherme: «Adeus meu querido Nico. Espera por mim no céu para o tal almoço que tantas vezes adiámos. Já tenho saudades tuas. (Nicolau Breyner 1940 – 2016)»;
Pedro Granger: «És bom de mais para te ires embora já, assim, sem mais nem menos. Porra! M***** de vida esta às vezes»;
David Carreira: «Guardo para sempre muito respeito a carinho pelo Nicolau. Foi meu pai na novela “Louco Amor” e tambem no inicio da minha carreira na representação. Para sempre um exemplo a seguir!»;
Cláudia Vieira: «Absolutamente incrédula e com um nó gigante na garganta…Se havia ser humano que admirava era este…Descansa em paz Nicolau»;
Manuel Luís Goucha: «Actor, autor, cantor, realizador, director …. e, acima de tudo, um ser maravilhoso. Hoje fico muito mais pobre! Adeus Nico!»;
Lourenço Ortigão: «Não consigo acreditar que nos deixaste. Que dia tão negro. Porra! Descansa em paz querido Nico e obrigado por tudo. Um beijinho muito grande. Vou sentir a tua falta»;
Rita Pereira: «Acabei de receber a notícia. Parece que tudo parou à minha volta. “Não pode ser”, é só isto que consigo pensar. Aprendi tanto com o Grande Nicolau Breyner. Ri-me tanto, tantas vezes. Uma pessoa única. Ainda há uns dias almoçámos juntos…Um grande abraço para toda a família, porque agora, são eles que precisam»;
Marco Horácio: «Até sempre Nicolau…obrigado por tudo e pelo grande legado que deixaste como ator, produtor e ser humano. Foi um prazer e uma honra trabalhar contigo!»;
Rita Ferro Rodrigues: «Não sei o que dizer sobre a morte do Nicolau. Sinto uma tristeza, sou mais uma portuguesa que sente uma imensa tristeza. Perdi a conta das vezes que o entrevistei, sempre tão intenso e generoso. Sempre tão novo. Havia no Nicolau uma infantilidade única que o fazia ver sempre o mundo com uma lente diferente da nossa. Que grande, grande ator. Querido Nicolau, vai custar-nos muito a sua ausência. Muito obrigado por tudo»;
Nuno Eiró: «Foste meu pai adoptivo quando precisei, sem hesitar, sem que precisasse de te pedir, muitas vezes em silêncio no meio de gargalhadas e disparates. Hoje fiquei órfão … Outra vez! Nunca te esquecerei Pai Nico!»;
Rita Andrade: «Isto não faz sentido. Não faz sentido nenhum. Pessoas como o Nico não morrem. Vão só ali e já vêm. É impossível estar-se preparado para dizer adeus nestas condições. Sobretudo aos gigantes. Àqueles que nunca mostram fraqueza. Àqueles que à partida nunca deveriam morrer. Estamos à tua espera, Nico. Volta. Se estás escondido, já deixou de ter piada. Já não faz sentido nenhum. Meu Al Pacino português»;
Maria Rueff: «Meu querido Nicolau como tudo ficou triste…tudo sem graça»;
Sílvia Rizzo: «Grande perda, mas no meu coração estará sempre vivo. Grande Nico. Até sempre»;
Andreia Dinis: «Completamente em choque. O mundo do espetáculo ficou mais pobre. Descansa em paz, Nicolau. Até sempre»;
Fátima Lopes: «Nicolau Breyner, um mestre e um grande amigo. Até sempre, meu querido Nico».
