Em celebração dos 50 anos, Fernanda Serrano lançou “Não Há Vidas Perfeitas”, um livro que aborda diferentes aspetos da vida da atriz, incluindo o casamento e o divórcio.
Nesta obra, Fernanda Serrano recorda como foi o início do seu relacionamento de mais de 15 anos com Pedro Miguel Ramos. “Aos 30 [anos] encontrei uma pessoa que já conhecia e com quem até trabalhara algumas vezes. Encontrámo-nos por acaso, num festival de música. Eu estava com os meus amigos e ele estava com os dele”, escreveu.
“Convidou-me para jantar, para sair, e começámos a namorar. Um ano depois decidi casar. Pareceu-me que com aquela pessoa poderia vir a construir uma família, e, aparentemente, ele pensava da mesma forma que eu”, pode ler-se ainda, como cita a revista ‘Caras’.
No entanto, aos 40 anos, Fernanda Serrano percebeu que era necessário reavaliar o casamento e tomar uma decisão sobre o futuro. Foi então que teve a difícil conversa sobre divórcio com o ex-marido. Apesar dos erros cometidos por ambos, foi preciso cinco anos até que a decisão fosse definitivamente aplicada. “Aos 40 anos, decidi que tinha chegado a altura de perceber o que é que queria do meu casamento dali para a frente. Isto é, se queria continuar a investir tendo já percebido qual era a realidade da minha relação. Só eu conseguiria tomar aquela decisão e tomei-a. Foi aos 40 anos que tive a primeira conversa sobre divórcio com o meu ex-marido. Uma conversa difícil em que disse o que pensava da nossa relação e que foi mal recebida pela outra parte”, lê-se.
Fernanda Serrano demora 5 anos para se divorciar
“Demorei cinco anos a conseguir aplicar essa resolução. Não queria fazer as coisas de repente e de forma precipitada. Não estou a dizer que só o outro lado errou. Errámos, seguramente, muitas vezes os dois”, afirma Fernanda Serrano.
“O dia em que assinámos o divórcio foi horrível… horrível”
No livro, a atriz não revela explicitamente as razões que levaram ao divórcio, mas menciona que houve uma grande desilusão e uma eventual dissociação de ideias. O dia em que assinaram o divórcio foi extremamente doloroso para Fernanda, que se sentiu incrivelmente vulnerável diante dos filhos. “O dia em que assinámos o divórcio foi horrível. Horrível. (…) Penso que nunca na minha vida me senti tão fragilizada à frente dos meus filhos como naquele dia. Acho que eles nunca me viram tão triste”, conta.
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