Fátima Campos Ferreira partilhou recentemente uma profunda reflexão com os seus seguidores. A comunicadora explicou como nasceu o sonho de ser jornalista.
“Neste banco decidi ser jornalista. Abri o jornal e anunciava-se o 1 curso da escola superior de jornalismo do Porto. Era preciso fazer exame de admissão, e pagar propinas. Na altura, recém-licenciada em história, e já a frequentar história de arte por Paixão, percebi, que a história do imediato me seria mais útil, e sonhei que era uma missão“, começou por escrever no Facebook.
Fátima Campos Ferreira acrescentou: “Bati-me por isso, e continuei a estudar. Até hoje! O tempo dos sonhos é perigoso, mas seja qual for o desfecho, é preciso arriscar. Balanços só mais adiantados. Hoje, não me interrogo porque não vale a pena, embora saiba que o jornalismo há muito deixou de ser o sonho sonhado, e a missão, é só a possível. E fica aquém do devido“.
“Sou apenas mais um Quixote, que nunca desiste, perante moinhos de vento, às vezes reais e travessos. E pode nem ter valido a pena…ou que sim. Mas é o que é… Siga…“, rematou a jornalista.
Veja a publicação aqui.
