A família de Maria João Abreu já sabia, “há largos dias”, que o estado de saúde da atriz, que morreu esta quinta-feira 13 de maio, era “irreversível”. Nestes últimos dias sofreram em silêncio.
Guardaram segredo e sofreram em silêncio. A família de Maria João Abreu já sabia, “há largos dias”, que o estado de saúde da atriz, que morreu esta quinta-feira, 13 de maio, era “irreversível”.
A revelação foi feita por Herman José, em direto, na CMTV. O humorista revelou que tinha guardado até esse momento “um segredo”. “Eu soube, infelizmente, já há alguns dias que a situação não era reversível”, afirmou o apresentador da RTP. Explicando de seguida que estava agendado “um programa dedicado à Casa do Artista”, que acabou por ser cancelado.
“Foi-nos explicado que o José Raposo [ex-marido de Maria João Abreu], que era um dos convidados e que é o presidente da Casa do Artista, não estaria em condições de vir ao programa porque já na altura havia a secreta informação de que a situação da Maria João Abreu era irreversível”, concluiu.
Herman José sabia do estado real de saúde de Maria João Abreu
A notícia da morte da atriz, vítima do rompimento de um aneurisma cerebral, “não foi um choque” para Herman José. “Foi a constatação de uma tristeza que tenho vindo a digerir já há uns dias largos, porque a medicina está muito avançada, mas não o suficiente para ultrapassar situações complicadíssimas como foi a dela”, lamentou.
“A vida é uma roleta russa, um imenso jogo, e de vez em quando sai um número premiado infernal e leva-nos pessoas que não deveriam partir de maneira nenhuma e que não viveram o suficiente. A Maria João Abreu estava no auge e não faz nenhum sentido“, continuou.
Recorde-se que Maria João Abreu encontrava-se internada desde o dia 30 de abril no Hospital Garcia de Orta, em Almada.
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