fbpx

Ezequiel Garay responde às críticas sobre os problemas de saúde mental da mulher: “Estou cansado que se insinue que é uma farsa”

Tiago Ferreira
2 min leitura
Reprodução/Redes Sociais

Ezequiel Garay falou abertamente sobre alguns rumores de que foi alvo da sua relação com Tamara Gorro.

Ezequiel Garay, antigo jogador do Benfica, recorreu às redes sociais na manhã desta quarta-feira, dia 08 de junho, para responder a algumas críticas de que foi alvo, principalmente em relação sobre o seu casamento com Tamara Gorro. O futebolista deixou um desabafo sobre os rumores de que a separação do casal não terá passado de uma farsa e que os problemas de saúde mental da companheira seriam igualmente falsos.

“Quando eu e a minha mulher nos separámos, recebi milhares e milhares de mensagens a lamentarem, de tristeza e de apoio, muito apoio… incluindo dos meios de comunicação. Hoje estamos juntos de novo e estão a dizer que TUDO era mentira e ninguém se alegra. Vivemos num mundo ao contrário, em que o mal prevalece sobre o pai. Alegramo-nos quando as pessoas estão mal e criticamos quando estão bem”, começou por escrever.

De seguida, falou dos problemas de saúde mental da sua esposa. “Tive que aguentar as especulações sobre a minha separação e MENTIRAS. Deram voz a pessoas que inventam tudo para causar danos… que triste. Também quero dizer que estou cansado que se insinue que a DOENÇA da minha mulher é uma farsa. Terá que se suicidar como em outros casos para que se perceba que é verdade? […] Oxalá fosse mentira, porque não desejo a ninguém o que ela está a viver há anos, e eu, consequentemente, enquanto companheiro de vida”, afirmou.

“Deixemos as pessoas serem felizes, que adoeçam e tenham a oportunidade de sorrir para sempre, ou ao menos durante uns benditos 5 minutos. Deixemos que as pessoas lutem, que se arranjem ou que se separem, mas deixem as pessoas viver a sua vida. Estou convencido que, assim, viveremos num mundo muito melhor”, finalizou Ezequiel Garay.

Ora veja:

Leia também: Tamara Gorro e Ezequiel Garay assaltados: “Entraram com chave, não forçaram…”