O programa “Dois às 10” de ontem ficou marcado por uma discussão em direto entre Cláudio Ramos e Miguel Vicente.
Depois da análise de Alexandre Monteiro, conhecido por “Decifrador de pessoas”, foi a vez de Susana Areal partilhar a sua “análise situação Cláudio Ramos versus Miguel Vicente”.
“Vários são os comentários que li e até análises de situação por “especialistas”. Porque vos apresento a minha versão? Para que tenham a visão total e não apenas mencionar o óbvio como os gestos sinais de possível agressividade que o Cláudio Ramos fez como resposta humana a uma armadilha bem montada e estudada por um seu convidado”, começa por dizer a especialista.
Quanto aos gestos de Cláudio Ramos afirma: “Os gestos que foram analisados do Cláudio em reação à sucessivas provocações não precisavam de especialistas para os decifrar, mostrem aos vossos filhos e perguntem… eles sabem bem que um dedo em riste, subir o tom de voz ou chegar para a frente são potenciais sinais de perigo, aprendemos isto em crianças”.
Susana Areal mostra o “outro lado” e o que levou Cláudio Ramos a “passar-se”. “O que aconteceu até que o Cláudio se passasse e mostrasse gestos agressivos que é certo que não ficam bem, mas era a única forma de travar uma pessoa cujo ego está inflamado e se acha capaz de manipular, enganar e passar por coitadinho depois de provocar tudo e todos, sem limites“.
A especialista apenas conseguiu escolher 9 momentos, mas destaca vários alertas no comportamento de Miguel Vicente durante a conversa com Cláudio Ramos.
“Infelizmente só pude escolher 9 momentos, mas no restante tempo os sinais de alerta foram muitos mais! Com estes 9 alertas, penso que até aqueles que não queriam ver conseguem agora, com o jogador cá fora, perceber como usa um comportamento provocador e manipulador quase todo o tempo. – Notem a frieza de o Cláudio lhe ter dito antes do Programa começar que só falaria da Bárbara se ele quisesse, e o Miguel não avisar que o ia fazer (com tudo preparado)“, nota Susana Areal.
“Reparem como conseguiu usufruir do tempo de antena com sorrisos e sem dar o mínimo sinal, até atacar no momento que tinha previamente definido. A isto se chama de uma forma leve (deixando para psicólogos os termos mais técnicos da patologia das apresenta vários sinais… mas cada um na sua área) um comportamento manipulador e sem travão nem respeito a ninguém neste momento“, remata.
