A morte de Nuno Graciano, aos 54 anos, abalou Portugal na semana passada. Na crónica na revista Vidas, Adriano Silva Martins reagiu a alguns rumores que surgiram, após várias figuras públicas homenagearam o antigo apresentador de televisão nas redes sociais.
“Morreu Nuno Graciano e tudo são boas palavras. Portugal enterra bem. Desde a sua saída da CMTV, o seu percurso diluiu-se. Como todos os que amamos fazer televisão, estar afastado foi difícil. Contudo, lamentando profundamente a sua perda, reconhecendo as suas capacidades, não posso discordar com o que se tem dito”, começou por dizer Adriano Silva Martins.
“Nem Portugal foi ingrato, nem a TVI estava obrigada a dar-lhe mais trabalho, nem Duarte Siopa lhe fez a cama e menos a Maya lhe puxou o tapete. A ignorância é muito atrevida. Recordemos o Nuno como o comunicador que era e deixemos os falsos testemunhos que é pecado”, rematou.
Recorde-se que a notícia do falecimento de Nuno Graciano, levou várias figuras públicas a prestar homenagens nas redes sociais.
Zezé Camarinha recorreu às redes sociais para apontar o suposto “responsável” pela saída abrupta de Nuno Graciano da CMTV em 2016: “O ‘rabinossauro’ das manhãs é que se chibou à direção e o Nuno Graciano foi despedido” – escreveu, referindo-se a Duarte Siopa, apresentador do “Manhã CM”, da CMTV.
Leia também: “Já poucos reconheciam o Nuno Graciano e ainda menos o queriam por perto”
