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Elma Aveiro, irmã de Cristiano Ronaldo, muda de vida após negócios falhados

A Televisão
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O ano 2022 é de mudanças para Elma Aveiro e começou com uma grande reviravolta na sua vida profissional.

Elma Aveiro decidiu fechar a loja CR7 no Funchal, Madeira, na qual vendia roupa e acessórios com alusões a Cristiano Ronaldo. A empresário começou o ano com uma grande reviravolta na sua vida profissional e, após 15 anos de atividade, encerrou o espaço na terra natal e explica que não pretende investir noutro negócio.

Não vou abrir mais nada. Vou trabalhar em publicidade e apresentação. Quero inovar“, começa por contar à Vidas. “Quero passar mais tempo com a minha velhota”, acrescenta, referindo-se à mãe, Dolores Aveiro. A irmã mais velha de Cristiano Ronaldo frisou ainda que está fora de questão sair da sua terra natal.

Nas redes sociais, Elma Aveiro mostrou-se nostálgica. “Não foi uma decisão fácil, pois foi aqui que o meu sonho começou. Muitas memórias, passagens e momentos ficarão marcados para sempre nesta página que guardarei bem no meu coração, o ponto de referência para muita gente, um ponto onde milhares de pessoas faziam questão de passar quando vinham em visita à nossa linda ilha da Madeira.

A faturação baixou nos últimos anos e no ano passado, Elma Aveiro já tinha lamentando o facto de a pandemia ter prejudicado o seu negócio. “As vendas estão fracas devido à falta de turistas?”, disse na altura ao CM.

A loja CR7 da Madeira era a única que ainda se mantinha aberta, das três que chegaram a ser inauguradas pela família Aveiro. A primeira a fechar, em 2010, foi a do Parque das Nações, em Lisboa, dois anos depois de ser inaugurada. Nesse mesmo ano, a família Aveiro viu potencial no Algarve e inaugurou um novo espaço na Marina de Vilamoura. Mas, mais uma vez, o negócio falhou e em outubro de 2019 as portas fecharam-se definitivamente.

Havia muita gente que parava ali para tirar fotos e, muitas vezes, mais pela curiosidade de ver se encontrava ali alguém da família, mas as vendas eram escassas. A loja não faturava o suficiente para se manter aberta, então decidiram fechar e vender“, revelou na altura uma fonte próxima do clã Aveiro à revista ‘TV Guia’.

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