fbpx

“Ela é que tinha um fato com sensores e chutou, senão o Éder jamais teria conseguido”

O caso de Éder e a sua mental coach Susana Torres tem dado o que falar e sido comentado com muita ironia à mistura.

Ana Ramos
3 min leitura
Instagram

O caso de Susana Torres e Éder foi comentado, esta quinta-feira, no programa “Passadeira Vermelha”, da SIC, e Zulmira Ferreira e Joana Latino teceram críticas à mental coach.

“Ela destruiu-se a ela própria. Eu nunca mais iria recorrer aos serviços dela. Quis apoderar-se da imagem dele, quis promover-se. Vou até mais longe, tenho quase a certeza que ela queria outros voos. Já queria ser empresária de futebol também”, afirmou.

Zulmira Ferreira acredita ainda que “é bizarro” ter no currículo que ganhou um campeonato. “A senhora precisa, ela própria, de recorrer a um mental coach porque ela não regula bem da cabeça. (…) Ela foi uma porquinha, desculpem lá”, acrescentou.

“Ele não tem realmente o dom da palavra, mas foi um senhor”, disse também em relação a Éder.

“O que me faz muita confusão nesta coisa do coaching mental, do treino mental, é não haver qualquer tipo de confidencialidade, de sigilo, de proteção da pessoa que é treinada e eu acho isto de gente sem formação pessoal, sem formação moral, sem ética, sem princípios, sem respeito”, começou por dizer Joana Latino.

“Tu também agradeces ao teu dentista, ao teu psiquiatra, à senhora que te emprestou roupas, ao senhor que te abriu a porta, agradeces a uma série de pessoas, mas não quer dizer que o senhor que te abriu a porta passe a fazer carreira de eu abri uma vez a porta à Liliana. Porque se não fosse eu ela teria batido com o nariz no vidro e estaria desfigurada e, portanto, a beleza da Liliana Campos deve-se à minha pessoa porque eu naquele dia,, em 2016, lhe abri a porta num centro comercial na Arábia Saudita. Não faz sentido absolutamente nenhum”, exemplificou.

Joana Latino afirmou ainda que considera “esta Susana e, às vezes, outro tipo de mental coaches, ou lá o que é que eles são, uns trafulhas”. “Isto é o equivalente a mapas astrológicos, a prometer que o futuro das pessoas vai ser não sei o quê se elas fizerem não sei o quê… (…) Esta mulher é execrável”, continuou.

“Esta coisa de ela pôr no seu currículo um campeonato da Europa, como é que é possível? O Éder não teve mérito algum. Foi uma marioneta, né? No fundo ela é que tinha um fato com sensores e ela é que chutou, senão o Éder jamais teria conseguido. É menorizar toda uma equipa técnica, toda uma equipa de jogadores que esteve em campo, uma progressão de toda uma equipa… esta mulher é que resolveu isto tudo?”, questionou, em tom de ironia.

Joana Latino foi mais longe e acusou: “Aldrabona! Aldrabona! Aldrabona!”.