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Drama! Joana de Sousa Cardoso luta contra novo cancro: “Sinto-me profundamente triste”

Joana de Sousa Cardoso está a lutar contra um novo cancro...

A Televisão
3 min leitura

Joana de Sousa Cardoso, 14 anos depois, luta contra um novo cancro e já regressou ao IPO de Lisboa para começar os tratamentos.

A ex-companheira de Mico da Câmara Pereira tem cancro da mama, a notícia foi confirmada pela própria em declarações à revista Caras. A doença foi-lhe diagnosticada no mês de junho de 2022, após ter sentido um nódulo durante a autopalpação.

Ao longo destes anos todos – o meu primeiro tumor foi em 2008 – aprendi a conhecer o meu corpo e aparecem-me muitos nódulos, quistos, seromas, que no início assustavam, mas que depois fui percebendo que eram coisas normais do corpo. Desta vez percebi que era diferente, liguei logo para o meu ginecologista e no dia seguinte fui ter com ele. Fizemos uma mamografia e uma ecografia mamária de imediato e ele confirmou que era um tumor maligno.”, revelou Joana de Sousa Cardoso.

Quando recebeu novamente um diagnóstico de cancro, Joana sentiu-se completamente impotente: “Foi muito mais difícil receber a notícia agora do que foi em 2008. Já sei ao que vou, o quão difícil é o processo, o difícil que é a espera, para mim e para os meus […] Foi preciso chorar muito esta dor para aceitar e seguir em frente. Quando recebi a notícia senti uma impotência gigante, senti-me muito desmoralizada e profundamente triste. Já tinha passado por isto, não tinha de passar outra vez.

O tumor apareceu na outra mama e é diferente, tem um crescimento muito rápido e multifocal, e tivemos de intervir logo pela cirurgia e fazer novamente uma mastectomia.“, contou Joana de Sousa Cardoso.

A Joana de Sousa Cardoso confidenciou que já passou por uma cirurgia, e que se encontra na fase de tratamentos. Depois da radioterapia terminar, terá de esperar três a quatro meses para voltar a fazer exames e descobrir se o cancro entrou em remissão: “O procedimento seguinte seria a quimioterapia, mas o ser humano tem uma capacidade máxima para tratamentos de quimioterapia devido à capacidade cardíaca, por exemplo. Eu já tinha feito 12 tratamentos de quimioterapia no passado e, se fosse fazer os tratamentos de que necessitava para eliminar qualquer célula que tenha ficado, ira ficar com sequelas cardíacas. Por isso, os médicos decidiram que o melhor seria partir para a radiologia, um tratamento diário no IPO de Lisboa e que termino agora.

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