Diogo Morgado foi visto em todo o mundo através do filme ‘O Filho de Deus’, no qual foi protagonista. Ainda assim, não pretende perder o “anonimato”.
Reconhecido a nível nacional, Diogo Morgado teve nos últimos anos várias aventuras fora de Portugal. Duas de maior destaque foram a mini-série norte-americana ‘A Bíblia’ e também o filme ‘O Filho de Deus’.
“Não diria que a mini-série tenha sido algo tão marcante quanto foi, por exemplo, o filme ‘O Filho de Deus’, por ter chegado a muitos países do mundo, onde a mini-série não chegou e, na minha opinião, era muito mais forte do que a mini-série“, explicou numa entrevista recente que deu à revista F Luxury.
“Foi marcante em vários pontos, no sentido em que senti o olhar do mundo, pela primeira vez, e não apenas o de Portugal, e posso dizer que foi algo muito impactante, ao ponto de me fazer reavaliar tudo o que pensava e o que nós, normalmente, associamos ao sucesso e prestígio“, continuou.
“Assim como o projeto em si também me fez reavaliar muito a minha espiritualidade. A nível profissional, foi um tremendo abre olhos naquilo que me faz feliz e no meu propósito profissional“, confessou.
De seguida, Diogo Morgado lembrou que, geralmente, se associa “uma carreira internacional ao sucesso e ao prestígio“, mas sublinhou que, no seu entender, isso não faz sentido se para a pessoa em questão isso não fizer sentido.
“É incrível poder trabalhar com atores que admiro desde sempre, como a Patricia Arquette, ou conhecer o meu herói de criança, o Michael J. Fox, mas ser essas pessoas é incrivelmente avassalador, porque literalmente o mundo inteiro os conhece. Para mim, é muito importante poder entrar no carro, fazer 400 quilómetros e ninguém saber quem sou… Isso é liberdade e nada é mais precioso!“, concluiu.
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