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Diogo Carmona abandona toda a família! Mãe do ator faz apelo desesperado

Duarte Costa
6 min leitura
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Diogo Carmona estava a morar com os avós paternos, dado que a relação com a mãe e com a avó materna é inexistente.

Acontece que o ator, de 23 anos, decidiu cortar relações, também, com os familiares que o têm acolhido durante todo este tempo. Saiu de casa e ninguém sabe onde é que ele está. À revista TV 7 Dias, que entrou em contacto com ele, respondeu apenas que os avós paternos não sabem onde ele está, nem têm de saber. Contou ainda que está a ver casas e que pretende ser independente.

Desgostosa por não conseguir ter uma relação com o filho, Patrícia Carmona, a mãe, sofreu um novo choque ao tomar conhecimento de que a relação de Diogo Carmona com os avós paternos também não resultou. Através da rede social Instagram, fez um apelo desesperado. “As minhas forças já se esgotaram há muito e cada retrocesso na vida do meu filho é um retrocesso na minha vida”, desabafou.

Além disso, garantiu ainda que não o abandonou, apesar de ter acusado o filho da prática de violência doméstica sobre ela e sobre a mãe, avó materna de Diogo, e de ter ganho a batalha em tribunal: “Não posso, não consigo nem mereço viver nesta constante angústia e medo que possa voltar a acontecer algo de errado ao meu filho. Eu perdoei-o de todos os erros que ele cometeu. Já lhe pedi perdão pelos meus”.

Leia aqui o comunicado na íntegra:

Apenas hoje tive conhecimento de que, desde sexta-feira, o meu filho Diogo deixou de viver na casa dos avós paternos, onde estava desde que foi ditada pelo tribunal uma ordem de afastamento de mim e da minha mãe.

Faz precisamente amanhã 10 meses que o Diogo perdeu a perna e desde então o estado emocional dele tem vindo a fragilizar. Ele tem-se isolado cada vez mais e afastado todos quantos lhe querem bem e o tentaram de alguma forma ajudar.

Ao pouco que pude apurar, e porque desde a leitura da sentença tomei conhecimento, a vivência com os avós não tem sido a melhor e esta saída deve-se a mais uma rutura familiar.

Infelizmente, o Diogo não aceita que tem necessidade de ajuda, porque ele acredita em coisas que não são verdade e entra em choque com os que o rodeiam. Neste momento, o meu filho não está desaparecido, mas ninguém de nós, família e amigos chegados, sabe onde e em que condições ele está a viver.

Infelizmente já aconteceu no passado, mas desta vez tudo é diferente. Há questões legais implicadas e a única pessoa que nos poderia ajudar a saber do meu filho é o advogado dele, a quem ele deu ordens para não nos atender os telefones nem falar connosco.

O que me leva a escrever e mais uma vez expor aqui o que se passa no seio familiar são duas questões. Primeiro, apelar a amigos ou conhecidos, que possam saber dele, que nos informem se está tudo bem. Segundo, chegou a hora de as pessoas perceberem definitivamente que eu tive sempre razão nesta batalha e que os conflitos não existiam apenas comigo e com a minha mãe.

Não posso continuar a sofrer calada, ser acusada de coisas que não fiz, quando tenho um filho que tem problemas, não os aceita e todos temos tido as vidas destruídas por causa disso.

O Diogo, ao que sei, já está finalmente a fazer medicação e poderá ter escolhido viver a sua vida sem o apoio da família. Nós aceitamos isso, mas também sabemos que, a ser verdade, a toma da medicação é recente e ele não está estável.

Ele teve e tem o nosso apoio e não foi abandonado ou maltratado. E se fez essa escolha, deveria a pessoa do seu advogado ter a sensibilidade de avisar a família que mais uma vez teme que algo lhe possa voltar a acontecer. As minhas forças já se esgotaram há muito e cada retrocesso na vida do meu filho é um retrocesso na minha vida.

O Diogo não pode estar perto da minha mãe, mas pode estar perto de mim e eu estarei sempre que ele quiser e precisar. Não posso, não consigo nem mereço viver nesta constante angústia e medo que possa voltar a acontecer algo de errado ao meu filho. Eu perdoei-o de todos os erros que ele cometeu. Já lhe pedi perdão pelos meus.

Hoje, o mundo voltou a desabar e temo não ter capacidade para aguentar mais limbos desta natureza…

Diogo-Carmona-Patricia-Carmona
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