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Dia da Criança. Cláudio Ramos assume: “Não tenho saudades de ser criança”

"Quando era criança, nunca ninguém me explicou que o mundo não seria almofadado", confessou Cláudio Ramos na legenda de uma fotografia sua de 1981.

Pedro Vendeira
2 min leitura
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Hoje assinala-se o Dia da Criança e Cláudio Ramos foi ao baú das recordações e partilhou uma fotografia sua de infância, captada em 1981.

“Esta fotografia roubei-a do álbum do meu pai. Talvez seja das poucas coisas que herdei dele. O gosto em organizar fotografias. Estávamos em 1981. Era uma criança!”, começou por dizer o apresentador.

Cláudio Ramos recordou os tempos em que era criança e do quão rápido cresceu. “Quando era criança, nunca ninguém me explicou que o mundo não seria almofadado. Cresci muito depressa. Fiz-me bem-disposto, porque não entendo a vida de outra maneira. Vamos crescendo e, aos encontrões, percebemos que o que deixa de nos fazer criança não é o calendário“, acrescentou.

Não há tempo para nos explicarem que é demasiado cruel deixar de ser criança. Devíamos ser crianças muito tempo. Talvez sempre. A idade da inocência é a mais feliz, mesmo quando achamos que pode não ser. Acreditamos mais, logo, somos mais felizes. Somos sempre mais felizes quando ainda acreditamos em alguém ou em alguma coisa”, continuou.

Cláudio Ramos afirmou: “Em criança, nunca me avisaram que um dia ia deixar de acreditar. Não se pode cortar de repente, aquilo que pensamos do mundo. Nem me disseram isso, nem me explicaram que quando crescesse, iria ter de construir uma máscara para enfrentar a idade adulta com a mesma verdade com que a imaginava em criança. Ainda assim, não me zanguei com a vida, nem tenho saudades de ser criança“.

Leia o texto na íntegra:

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Amante da tecnologia e apaixonado pela caixinha mágica desde miúdo. pedro.vendeira@atelevisao.com