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Detetive garante que crimes de Michael Jackson são piores do que a pedofilia

A. Oliveira
1 min leitura

O rebuliço à volta de Michael Jackson parece só agora ter começado. O detetive norte-americano, que chegou a trabalhar com o cantor nos anos 90, está prestes a sair da prisão – onde cumpriu pena por crimes como possessão de granadas e explosivos, intimidação e destruição de provas, e garante que tem muito para contar sobre o ícone da Pop.

Depois do documentário Leaving Nerverland, da HBO, o antigo detetive garante que há muito mais sobre Michael Jackson que tem sido escondido, chegando a dizer que são crimes “mais graves” do que as situações de pedifilia.

O norte-americano, que será libertado esta sexta-feira, garantiu em 2018 que tinha deixado de colaborar com o cantor de Thriller depois de, alegadamente, ter descoberto coisas bastante graves do cantor. “Despedi-me porque descobri algumas verdades… ele fez coisas a crianças muito piores do que abuso sexual”, disse na altura.

Todavia, Pellicano chegou a defender o cantor quando, em 93, garantiu publicamente que o Jordan Chandler mentia ao acusar o músico de situações de pedofilia. Na época, o detetive disse que tudo não passava de uma tentativa de extorsão por parte do pai do menor.

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