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Dália e Núria Madruga recordam o pai em lágrimas: “Era o nosso super-herói…”

Sara Almeida
2 min leitura
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Núria Madruga e a irmã, Dália recordaram a morte do pai.

Núria Madruga e Dália Madruga aceitaram desempenhar o papel de entrevistadora e entrevistada, e esta sexta-feira, dia 22 de abril, foi para o ar a conversa entre as duas no programa ‘Júlia’, da SIC. A certa altura na conversa falaram sobre a morte do pai, Constantino Silva, que faleceu em novembro de 2020.

De repente a vida tira-nos o tapete e faz em novembro 2 anos que perdemos o pai, que era assim o nosso super-herói. Nós nunca falamos sobre as doenças do pai, porque achamos sempre que a privacidade dos nossos pai… não foram eles que escolherem ser figuras públicas, fomos nós, então mantivemos eles sempre muito resguardados“, começou por explicar Núria Madruga.

“Conseguiu superar o primeiro cancro aos 50 anos e agora quando apareceu o segundo, nós, até saber o que seria, achamos que também era para vencer… e infelizmente”, lamentou Núria.

As duas irmãs referiram que o pai era “um lutador” e que nunca se queixava dos tratamentos. “Nunca ouvi o pai a queixar-se da doença, dos tratamentos e não foram nada fáceis. Foi mesmo muito difícil ver o pai em algumas situações da doença, com as quimioterapia e ver essa transformação…“. Dália Madruga ainda revelou: “Acho que o Joaquim foi um presente do pai para mim”. O Joaquim é o filho mais novo da figura pública que nasceu já depois da morte do progenitor.

Para as irmãs a privação de abraços durante a pandemia foi o pior, principalmente na altura da morte de Constantino. “Os abraços foi das coisas piores que a pandemia nos tirou… Com esta doença, neste momento do pai, não darmos o último abraço, não estarmos lá no… foi difícil

“Pensas nele todos os dias?”, questionou a atriz sem conseguir conter as lágrimas. Dália acenou que sim.

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