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Constança Cunha e Sá e Sofia Vala Rocha em “guerra” no Twitter: “Demasiado reles”

Duarte Costa
4 min leitura
Imagens: Instagram | Twitter

Constança Cunha e Sá e Sofia Vala Rocha, deputada municipal do PSD em Lisboa, trocaram vários comentários na rede social Twitter. As duas estão em guerra há mais de um ano.

A relação entre Constança Cunha e Sá e Sofia Vala Rocha não é a mais saudável. Há mais de um ano que trocam acusações entre si e a mais recente batalha deu-se por causa de Sérgio Sousa Pinto, do Partido Socialista. No Twitter, as duas assinaram vários comentários que acabaram por envolver, até, o nome do falecido Vasco Pulido Valente.

Leia aqui:

Sofia Vala Rocha: “Sérgio Sousa Pinto tornou-se a voz que dá gosto ouvir. Diz as coisas básicas e sensatas que um democrata gosta de ouvir. Combate os radicais e os sectários com denodo. E sendo livre, racional e sensato, faz mais pelo PS e pelo voto moderado no PS do que todas as encomendas juntas“.

Constança Cunha e Sá: “Como eu a percebo, coitada. A Carmo Afonso [advogada e cronista do ‘Expresso’] tem este dom: incomoda pessoas assim“.

Sofia Vala Rocha: “Hoje é um dia maravilhoso, querida Constança. Não tem ideia sequer de quão maravilhoso mesmo. Esteou cheia de amor e compreensão para dar“.

Constança Cunha e Sá: “Foi finalmente convidada por [Carlos] Moedas? Eh pá, que espetáculo; há uma coerência na m*rda que não se deve desprezar“.

Sofia Vala Rocha: “É melhor apagar este tweet. Não está ao seu nível. Cresci a admirá-la“.

Constança Cunha e Sá: “M*rda? Está tudo a ficar muito sensível. Há uns anos, o Vasco Pulido Valente (VPV) escreveu um artigo, no ‘Público’, sobre uma escritora da altura, chamado a ‘Coerência da merda’. Ninguém estranhou. Devemos ter regredido muito. De qualquer forma, agora, lembrei-me dele. E desses tempos“.

Apoiante de Sofia Vala Rocha: “Sempre a pôr-se em bicos de pés e a fazer-se de viúva do Dr. Vasco Pulido Valente, quando ele nem a podia ver há muitos anos!“.

Sofia Vala Rocha: “A viúva do VPV é a minha amiga Margarida Bentes Penedo. Não há outra“.

Constança Cunha e Sá: “Estou há horas sem saber se hei de responder a esta coisa. Mas isto é reles, demasiado reles. Tão reles. Falo do meu passado, como falo me presente: casei com o António [Ribeiro Ferreira], o homem que mais amei na minha vida. Infelizmente, ele está a lutar contra um cancro no pâncreas“.

Constança Cunha e Sá: “Por isso, e espero que perceba, não tenho paciência e interesse em falar consigo. Diga ao seu coleguinha que apoiou que eu não preciso de me pôr em bicos de pés porque eu de cócoras valho mais do que vocês esticadinhos. Reles, mesmo“.

Constança Cunha e Sá: “Não queria falar sobre isto, mas há limites. Acha, como este idiota, que eu quero ser viúva do Vasco? Em dezembro de 2020, o António e eu comprámos uma garrafa de champanhe. Ainda lá está no frigorífico. E sabe uma coisa? Não vai ser bebida. Porque ele ficou sem pâncreas“.

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