fbpx

Cláudio Ramos explica ausência de Ágata no filme ‘Bem Bom’: “Parece-me evidente”

A Televisão
3 min leitura

Cláudio Ramos assistiu ao filme ‘Bem Bom’, que estreou nos cinemas este mês e deu a sua opinião sobre o mesmo.

Cláudio Ramos já assistiu ao filme ‘Bem Bom’, que estreou nos cinemas, e explicou a ausência de Ágata neste projeto. O apresentador da TVI deu ainda a sua opinião sobre a película na sua crónica na revista TV Mais.

Gostei logo da forma como começa e depois gostei muito de perceber que, talvez de forma involuntária, o filme faz também uma bonita homenagem a José Carlos, um dos maiores estilistas que este País conheceu e que muitos parecem ter esquecido e outros não conheceram…“, começou por referir.

E, agora, um aplauso às Doce de hoje, Lia [Carvalho], Bárbara [Branco], Marta [Ana Marta Ferreira] e Carolina [Carvalho]. Seguramente um casting difícil de fazer, mas que encaixa naquilo que temos na memória da banda. Estão de parabéns porque, sem imitarem e criando a personalidade de cada uma, passaram aquilo que era suposto sem exagero, sem cópia e com rasgos de profunda criatividade nos jeitos que, se forem vistos com atenção, fazem a diferença“, continuou.

Cláudio Ramos destaca ainda que a “obra serve também para desmistificar de uma vez por todas o nojento boato sobre Laura Diogo que quase acabou com a banda. Fica bem patente o que aconteceu, como aconteceu e como a protagonista se sentiu“.

É um filme que vale a pena ver, pela história, pelas interpretações, pela imagem, pelo recuar no tempo, pelos figurinos (…) Não se sabe até hoje porque o grupo chegou ao fim de repente. Ágata, que a seu tempo esteve nas Doce, garante que acabou porque ela não apareceu num concerto de fim de ano“, escreveu.

Por fim, Cláudio Ramos esclareceu o motivo da ausência de Ágata no filme ‘Bem Bom’. “Ágata não entra no filme, não é mencionada, não faz parte. Muita gente questiona a razão, a mim parece-me evidente: o filme vai até ao célebre “Bem Bom” de 1982 e a cantora entrou em 1985“, rematou.

Leia também: Fernando Mendes não esquece insulto: “Para não haver bocas…”

Relacionado:
Siga-me:
Redactor.