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Chocante! Joana Alvarenga expõe situação desumana: “A minha avó grita pela família a cada segundo”

Desesperada, Joana Alvarenga deixou o apelo: "Por favor, partilhem o máximo que conseguirem a ver se alguém consegue ajudar a diminuir o sofrimento da minha avó".

Joana Aleixo
3 min leitura

Joana Alvarenga recorreu num ato de desespero às redes sociais para expor uma situação chocante. Ao que tudo aponta, no dia um de janeiro de 2024, a avó da atriz, que tem 90 anos, partiu o fémur. Desde esse dia que se encontra no hospital, em condições desumanas e de sofrimento, visto que o dia da operação pode demorar até três semanas.

No Instagram começou por escrever: “Dirigido ao HOSPITAL DE VILA NOVA DE GAIA @uls_ge E AO MINISTRO DA SAÚDE @manuelpizarro2017. Que a saúde do país está numa situação caótica? Todos sabemos, mas nunca pensei que passaria uma situação como esta. – A minha avó tem 90anos, – A minha avó caiu e partiu o fémur, – A minha avó precisa de uma prótese, – A minha avó está com os bracinhos presos a uma cama, – A minha avó grita pela família cada segundo que não nos deixam estar com ela, – A minha avó é demente e está a ter imensas alucinações por não estar no ambiente que ela conhece…“.

A minha avó caiu dia 1 e desde então NÃO SAIU DAS URGÊNCIAS, não a operam, não está sequer numa enfermaria. Está simplesmente lá deitada à espera. Com 90 anos minha avó já está há 5 DIAS nas urgências do hospital com uma perna partida porque dizem que NAO HÁ VAGAS PARA TER UMA CAMA. Pior, a médica disse que podia ter que esperar 3 SEMANAS PARA SER OPERADA. Por favor, em que país de terceiro mundo estou a viver para deixarem uma idosa de 90 anos, com demência, com a perna partida, cheia de dores durante 3 semanas…“, acrescentou, revoltada, Joana Alvarenga.

Se por um lado há enfermeiros e auxiliares super atenciosos e simpáticos que nos deixam estar com ela, conseguindo acalma-lá, existem outros (q dizem serem profissionais de saúde, profissionais até podem ser, mas humanos não o são de certeza) que nem nos deixam aproximar, mesmo estando ELA AOS GRITOS A CHAMAR PELA FAMILIA E A PEDIR AJUDA e nós a ouvi – la no corredor sem poder ajudar“, explicou ainda, horrorizada com toda a situação.

Joana Alvarenga deixou o apelo: “O sentimento de impotência é enorme. NÃO QUERIA VOLTAR A ESCREVER OUTRO TEXTO POR NÃO TEREM CHEGADO A TEMPO DE AJUDAR A MINHA AVÓ. Por favor, partilhem o máximo que conseguirem a ver se alguém consegue ajudar a diminuir o sofrimento da minha avó“.

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