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Catarina Raminhos confessa: “A pior semana do ano, para mim, é a última”

"Dou por mim com uma neura interminável, a enfardar os sonhos já ressequidos da Consoada como se isso fosse uma metáfora da minha vida."

Ana Ramos
2 min leitura
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Catarina Raminhos partilhou, esta quinta-feira, uma reflexão sobre a Passagem do Ano.

“‘Abram comportas, as palavras vão passar’. A Rita deixou esta frase escrita, num espaço em branco na nossa nova newsletter para eu saber onde tinha de escrever. E eu olhei para ela, porque daria um ótimo início de texto, mas desisti, porque não me sinto com pujança para dar ordens – sejam elas quais forem – e desconfio que as minhas palavras vão mais arrastar-se do que passar… Desculpa, Rita”, começou por escrever.

“O meu início de ano está ali entre o polo positivo da Rita e o negativo da Diana, mas a tombar mais para este lado cinza e frio (não da Diana, porque ela é quentinha e às cores, mas do mood dela). Porque na verdade eu também não gosto nada da passagem de ano. Nunca gostei e só há pouco tempo cheguei a essa conclusão”, continuou Catarina Raminhos.

“Aliás, a pior semana do ano, para mim, é a última, porque não serve para nada. Dou por mim com uma neura interminável, a enfardar os sonhos já ressequidos da Consoada como se isso fosse uma metáfora da minha vida: sonhos não concretizados, planos que murcharam, vontade zero de fazer coisas para mudar a minha vida, ou o meu corpo ou a minha casa”, comentou ainda Catarina Raminhos.

Catarina Raminhos confessou que não fez “planos para o ano novo” e só formulou desejos porque gravou um episódio sobre o assunto.

“Pela primeira vez na vida, não comi passas e talvez tenha apenas soltado para o ar um ‘saúde e trabalho’, para não chamar o azar, enquanto beijava o meu marido e as minhas filhas no nosso ‘louco’ réveillon caseiro onde não houve mais ninguém para além de nós – e bué fogos de artifício nas aldeias vizinhas, aos quais assistimos da nossa varanda”, relatou Catarina Raminhos.

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