Catarina Gouveia esteve à conversa, esta terça-feira, com Júlia Pinheiro, na SIC, e falou sobre a possibilidade de aumentar a família.
Questionada pela apresentadora sobre dar companhia à filha Esperança, de dois anos, a empresária e influencer confessou: “Eu espero que sim, que tenha companhia. Sim, quero muito. Tivemos essa conversa ontem”.
“Três era o nosso plano. Gostávamos muito de ter três filhos, mas, ao mesmo tempo, o ser mãe, como me estou a construir aos poucos e a descobrir-me, tenho percebido que este tempo de vida que nunca mais volta, esta frase deliciosa e que eu quero realmente vivê-la e quero apostar nesta fase, apostar com a devida atenção que merece”, declarou Catarina Gouveia.
“Acredito que, quanto mais quase dependência ela cria agora e que tem efetivamente e que é suposto que tenha, mais independência venha a ter no futuro. E esta é a minha premissa e da educação que estou a desenvolver com ela”, continuou Catarina Gouveia.
Sobre a exposição da filha nas redes sociais, Catarina Gouveia sublinhou que foi uma “decisão tranquila”: “Tenho uma experiência extremamente positiva das redes sociais. Eu tenho uma comunidade que adoro, que respeito muito e que é extremamente empática, carinhosa, amorosa comigo e com a minha família e eu sinto esse carinho quando tenho eventos públicos”.
“Para mim, faz sentido que esta partilha continue a acontecer com ela também”, continuou.
Em relação à educação da filha que, por vezes, é comentada nas redes sociais, Catarina Gouveia referiu: “Acho que aqui nada é certo e nada é errado, só o tempo nos dirá”.
“Aquilo que eu acredito é que eu, enquanto mãe, e o Pedro, enquanto pai, fazemos mesmo o melhor para ela e ela vai ter sempre essa segurança e essa certeza”, afirmou Catarina Gouveia.
“Eu quero que ela perceba que, enquanto ser, pode ter um impacto muito positivo e que, realmente, o mundo precisa deste impacto e é para isso que eu a vou preparar, eu e o Pedro”, rematou.
“Eu própria me tenho descoberto como mãe à medida que o tempo vai passando. Tenho descoberto que sou uma mãe que dou muito lugar e muito espaço aos meus próprios instintos e à minha voz interior e eu deixo que isso aconteça com muita naturalidade”, contou ainda Catarina Gouveia.
A dada altura da conversa, Catarina Gouveia falou também sobre o que pensava sobre regresso ao trabalho após ser mãe: “Aos seis meses da Esperança já estou pronta para voltar e, quando chegou aos seis meses, o telefone tocou, eu lembro-me perfeitamente, estava com a Esperança e estava com a minha sogra, eu comecei a chorar. ‘Não, não estou preparada’”.
“Eu pensei: ‘Não, eu preciso de estar mais tempo na vida dela e ela na minha. Preciso de ter aqui mais estrutura e que ela também conquiste mais autonomia para eu me sentir segura’. É importante também, quando nós voltamos ao nosso trabalho, o nosso papel profissional, que nos sintamos estáveis, felizes”, considerou ainda Catarina Gouveia.
Veja aqui e aqui uma parte da conversa.
