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Catarina Furtado mostra-se preocupada: “Os direitos das mulheres estão em risco!”

"Tantas vezes ouço que não faz sentido existir este dia porque também não existe o dia do Homem...", explicou Catarina Furtado, revoltada.

Joana Aleixo
2 min leitura

A propósito do Dia da Mulher, Catarina Furtado recorreu às redes sociais para escrever uma mensagem de consciencialização. A comunicadora, que luta ativamente pelos direitos das mulheres, afirma que os seus direitos estão em risco.

No Instagram começou por escrever: “Hoje, é Dia da Mulher. E amanhã no CCC Café @coracoescomcoroa temos conversa e música com entrada gratuita! Tantas vezes ouço que não faz sentido existir este dia porque também não existe o dia do Homem. Como assim?!!??? Fará sempre sentido esta efeméride enquanto não vivermos uma efetiva igualdade de oportunidades e escolhas. Os direitos das mulheres estão em risco!“.

Precisamos de aumentar a vigilância e ação coletiva que defenda sociedades mais justas em que as pessoas e os seus direitos humanos estejam no centro da política. As consequências das mulheres poderem ter os mesmos privilégios do que os homens, o mesmo salário para as mesmas profissões, o mesmo acesso a cargos de decisão e à mesa das grandes discussões, as mesmas garantias dos seus direitos (de todos os seus direitos!) e a sua proteção, terá um impacto verdadeiramente positivo na sociedade“, explicou Catarina Furtado.

Catarina Furtado explicou ainda para “que serve este dia”: “Este dia serve para nos informar sobre os números que no mundo e no país ainda nos envergonham. Este dia serve para unir esforços entre todas as pessoas no sentido da construção da necessária, urgente e justa igualdade. Este dia para mim também serve como homenagem a todas as mulheres inesquecíveis com quem me cruzei ao longo da vida“.

Cada uma, única no seu todo, inspiraram-me a lutar por um mundo mais igualitário e saudável! Os direitos das mulheres estão ameaçados e cada conquista estará na iminência de um retrocesso. É um trabalho diário e de vigilância, que pressupõe o envolvimento de todos os cidadãos com ações contínuas“, rematou Catarina Furtado.

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