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Catarina Furtado assinala Dia da Solidariedade: “A guerra terá algumas horas de tréguas…”

"A ONU decidiu em 1947 que o dia de hoje seria para sempre o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino", começou por explicar Catarina Furtado.

Joana Aleixo
3 min leitura
Instagram

Catarina Furtado recorreu às redes sociais que assinalar o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino. A comunicadora mostrou-se ainda sensibilizada pelo panorama mundial.

No Instagram, a apresentadora começou por escrever: “A ONU decidiu em 1947 que o dia de hoje (29.11) seria para sempre o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino. O dia também é conhecido como Dia da Solidariedade. Faz sentido, não? Por isso hoje, a guerra terá algumas horas de tréguas. Mas não há tempo a perder para quem sofre as dores que aqui, em Portugal, não temos a menor noção“.

Tenho obviamente de falar nas crianças (a cada 10 min uma criança é morta!) e nas cerca de 50 mil mulheres grávidas em Gaza, que irão continuar grávidas ou terão os seus filhos. Em que condições? Cesarianas sem anestesias, a serem feitas com as luzes dos telemóveis, com hospitais a tremer devido aos bombardeamentos. Os médicos apenas dão às mulheres um pano para morderem como tentativa de suportar a dor. São resgatadas dos escombros, muitas vezes com partes do corpo já amputadas e com morte do feto“, acrescentou Catarina Furtado, descrevendo um cenário de horror.

Quando sobrevivem, os bebés (na grande maioria prematuros devido às consequências de viver uma situação de guerra) não têm a possibilidade de irem para incubadora por falta de eletricidade. E muitos acabam por morrer. E as mães também não podem permanecer nos hospitais porque as camas têm de rodar :(. O cenário real é de muita fome e sede, de falta de recursos para a sua higiene, e de muito frio“, continuou Catarina Furtado.

A agência da ONU, @unfpa, da qual sou Embaixadora da Boa-Vontade, está no terreno a tentar apoiar a dignidade destas mulheres, através da oferta de serviços de saúde sexual e reprodutiva às 572 000 mulheres e raparigas palestinianas: Equipamentos de emergência obstétrica, medicamentos para mães e bebés, produtos de higiene, kits de pós-natalidade, etc… Um trabalho indispensável! Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal – diz o Artigo 3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Queiramos saber quem vê, sente e sofre, todos os dias com a violação dos seus direitos básicos“, rematou Catarina Furtado.

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