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Caso Cristiano Ronaldo: advogados de Mayorga terão obtido “documentos roubados”

Duarte Costa
2 min leitura
Reprodução

A norte-americana Kathryn Mayorga acusa Cristiano Ronaldo da prática do crime de violação.

Há um novo capítulo na “guerra” que opõe Cristiano Ronaldo e Kathryn Mayorga, a norte-americana que acusa o futebolista português de a ter violado num quarto de hotel, em Las Vegas, em 2009.

Segundo o site Radar Online, a equipa de advogados que defende o jogador diz que a acusação obteve, “intencionalmente, documentos roubados de um suposto hacker cibernético e que não só expôs publicamente esses documentos, como os usou como justificação para que o Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas reabrisse a investigação“.

Ou seja, caso se venha a verificar a ilegalidade desses documentos, acreditam os advogados de Ronaldo que o processo não poderá avançar na justiça, dado que os mesmos não são válidos em tribunal. E mais! Querem que a defesa de Mayorga, o escritório de advocacia Stovall & Associates, seja alvo de uma sanção pela prática desse mesmo crime.

De recordar que Cristiano Ronaldo, embora negue a prática de qualquer crime, chegou a acordo com Kathryn Mayorga, logo em 2009, através dos advogados que então representavam cada um deles. Desembolsou uma quantia de 300 mil euros para que não estalasse uma polémica numa altura na qual tinha acabado de trocar o Manchester United pelo Real Madrid.

Entretanto, mais de uma década depois, sabe-se que a norte-americana pede agora uma nova indemnização, desta feita de 64 milhões de euros.

De acordo com o jornal britânico ‘The Mirror’, são 20 milhões de euros por “danos e sofrimentos do passado“, 20 milhões por “danos e sofrimentos futuros” e 20 milhões por “danos punitivos“. Quanto aos quatro milhões, têm como destino a equipa de advogados.

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