Nuno Graciano morreu no passado dia 7, aos 54 anos, três dias depois de ter sido vítima de um acidente vascular cerebral.
Nas horas seguintes, multiplicaram-se as mensagens de consternação. Uma delas assinada por Lili Caneças, que afirmou que “o ter ficado sem trabalhar na televisão acabou com ele“.
Entretanto, Cláudio Ramos utilizou o espaço de opinião que lhe está reservado na revista TV Mais para escrever sobre o antigo apresentador de televisão, com quem chegou a trabalhar “largos anos”.
“Falamos hoje todos do desgosto que o Nuno tinha por não estar a fazer televisão. Calma! Não foi por isso que morreu. E há muitos casos como o dele. Posso, de um dia para o outro, estar na mesma situação. Se é injusto? Seguramente, o Nuno achava que sim. Como eu e outros colegas irão achar o mesmo. Esta é a vida que escolhemos, e quando a escolhemos sofremos as dores que a profissão nos causa“, clarificou.
“O Nuno não morreu de desgosto. Deixou quatro filhos maravilhosos e educados de quem muito se orgulhava. O Nuno morreu porque o corpo não resistiu antes de tempo. Foi muito cedo, cedíssimo. Não é justo, claro que sim. Mas também não é justo ler em toda a parte que foi a falta de televisão que o levou para este caminho“, esclareceu ainda Cláudio Ramos.
Leia também: Bernardo Sousa furioso com insultos a Nuno Graciano
