fbpx

Bumba na Fofinha em entrevista atribulada: “Irritei-me tanto a ouvir-me na edição”

Duarte Costa
4 min leitura
Instagram

Mariana Seruya Cabral, mais conhecida como Bumba na Fofinha, já estava grávida quando gravou o mais recente episódio do Reset. No caso, com a pivô Clara de Sousa, da SIC.

Bumba na Fofinha está grávida pela primeira, conforme revelou no Instagram na passada terça-feira, 9 de novembro. Entretanto, na mesma plataforma da Internet, anunciou Clara de Sousa como a sua mais recente convidada no podcast Reset, transmitido no YouTube, e informou que já estava grávida quando foram feitas as gravações.

Na ânsia de disfarçar a minha indisposição, pareço o Daniel Oliveira em ácidos: interrompo muito, lanço cinco perguntas por minuto e tenho o índice de atenção de um pano amarelo da loiça“, escreveu em jeito de brincadeira.

Leia aqui a publicação de Bumba na Fofinha:

«Meu peeps, 3 coisas:

  1. Muito obrigada pelas mensagens tão queridas que me têm chegado. Sinto que o vosso entusiasmo é quase maior do que o meu, assim como assim podem até ter a criança por mim e é menos um pipi que se escaqueira deste lado;
  2. Está aí novo episódio de RESET, com a incrível Clara de Sousa. Uma honra ouvi-la falar sobre diretos falhados, fails como mãe e maus beijos. Aproveito no entanto para deixar este pequeno desabafo e depois podemos seguir em frente com as nossas bidinhas: todos os episódios de RESET foram gravados numa altura em que me apetecia bolçar a alma. E não, não podia medicar-me porque ficava sedada tipo baba e boca de lado. Melhor ainda: apetecia-me gromitar só de cheirar café, o que faz deste patrocínio da Delta o melhor fail de influencing do séc. XXI;
    Durante a gravação deste episódio em particular houve momentos em que senti que a qualquer instante, a meio de um “…e como é que isso te fez sent“ poderia desatar à mangueirada de bílis. Se seria um bom momento de YouTube? Seria. Se seria maçador para a figura mais importante do ‘Jornal da Noite’ a nível nacional? Também. Resultado: na ânsia de disfarçar a minha indisposição, pareço o Daniel Oliveira em ácidos: interrompo muito, lanço cinco perguntas por minuto e tenho o índice de atenção de um pano amarelo da loiça.
    Irritei-me tanto a ouvir-me na edição que até chorei (mas relembro que choro com posts de João Baião a abraçar os seus cães, calma). E se venho apregoar que falhar é fixe, é bom que não seja só gargantil, portanto: deixo o meu obrigada à Clara de Sousa, que tanto admiro e que ainda assim não deixou que eu estragasse esta entrevista, e a todos os convidados que, sem que nada soubessem, tiveram muita paciência para mim. E um obrigada valente à equipa técnica que esteve comigo desde o início a estender-me golos de água, olhares complacentes e a ignorar estoicamente os meus arrotos à taberneiro de Alfama (um dia cheguei à letra E do abecedário). Era só isto. Obrigada;
  3. Tenciono culpar este feto por todas as minhas falhas a partir de agora, como é óbvio. Não é para isso que as pessoas têm filhos?» (Bumba na Fofinha)

Leia também: Bumba na Fofinha vence o Globo de Ouro de personalidade do ano na categoria Digital