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Bruno de Carvalho dá conselho aos ‘haters’ e lamenta: “Não devem ter nada que fazer com as mãos”

"Há umas coisas que também se fazem com os dedos que também libertam as enzimas do prazer."

Ana Ramos
4 min leitura
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Bruno de Carvalho esteve, esta quarta-feira, à conversa com Manuel Luís Goucha, na TVI, e falou sobre os comentários negativos que recebe frequentemente através das redes sociais.

A dada altura da conversa, os dois falavam sobre Liliana Almeida: “A paixão tem razões que a própria razão desconhece. É fogo que se arde sem se ver, é tudo aquilo que não se explica. Já lá vão dois anos. Já estamos muito a chegar à fase do amor que se constrói”.

“O último ano não foi fácil, foi um início e um fim que nos pôs muito à prova como casal”, confessou Bruno de Carvalho.

“Apesar de nós sermos muito iguais em muitas coisas, há uma coisa em que somos diferentes. Eu já estou habituado à tolice de muito do povo português. E porque bato assim com a mão e porque é violento e porque não sei quê… Lá está, eu, se fosse outra pessoa, era um expressivo, uma pessoa tão querida, tão expressiva, tão emotiva. Sou o Bruno de Carvalho sou um violento, um agressivo”, afirmou Bruno de Carvalho.

“Ela não estava habituada e as pessoas, quando vão despejar ódio nas redes sociais, não percebem que aquilo chega a um ponto [de rutura], quer dizer, percebem. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. E ela teve tantas psicólogas forenses, ainda ao dia de hoje, tanta falsa feminista, tanto pessoal a pôr ódio, mas tanto, tanto… às vezes, lia e adormecia! Um histerismo… Ainda ao dia de hoje, para que ela não fique comigo, que eu sou assim… não me conhecem de lado nenhum, diz que eu sou assim, que eu sou assado”, descreveu Bruno de Carvalho.

“A Liliana não é uma pessoa que consiga consumir aquilo como eu consumo. Rio-me, acho giro, se não tenho nada para fazer durante meia hora, vou responder às pessoas. A Liliana achava que o mundo era de pessoas lindas, borboletas, flores”, explicou Bruno de Carvalho.

“Eu dou aqui um conselho, apesar de isto ser um horário… mas os pais deixam também os filhos andar a ver os TikToks e ouvirem tudo o que está no TikTok, eu também posso dizer isto”, começou por referir.

“As pessoas que andam nas redes sociais a espalhar ódio… é uma cena… não devem ter nada que fazer com as mãos, é uma coisa com os dedos… e aquilo dá-lhes um prazer, liberta-lhes as enzimas do prazer”, comentou Bruno de Carvalho.

“Há umas coisas que também se fazem com os dedos que também libertam as enzimas do prazer, que se chama masturbação. Eu aconselho-as vivamente a fazerem isso antes de irem para as redes sociais. É com os dedos, liberta as mesmas enzimas e não chateiam as pessoas”, sublinhou Bruno de Carvalho.

Veja aqui uma parte da conversa.

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