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“Big Brother”! Jacques Costa questionada: “Foi tolerante dentro da casa?”

"Não fui para esta casa à procura de protagonismo."

Ana Ramos
3 min leitura
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Jacques Costa foi expulsa no passado domingo da casa do “Big Brother” e esteve, esta sexta-feira, à conversa com Manuel Luís Goucha, na TVI, sobre a sua prestação no programa.

A dada altura, o apresentador questionou: “Você é tolerante com as pessoas?”. “Super”, respondeu a ex-concorrente. “Foi tolerante dentro da casa?”, perguntou ainda Manuel Luís Goucha. “Tanto, tanto”, afirmou Jacques Costa.

“Mas sabe que não foi essa a ideia que passou cá para fora?”, disse o comunicador. “Sei e acho que a ideia de que não me integrei é completamente errada”, sublinhou Jacques Costa.

“Mas até podia ser intolerante por uma questão de defesa”, comentou também Manuel Luís Goucha. “Não era, de todo. Aproximei-me de quase toda a gente, essa é a realidade”, defendeu Jacques Costa.

“Olhe, estávamos a jogar uma vez ao ‘Verdade ou Consequência’, às três da manhã, e era tudo sobre sexo e eu disse: ‘Não vou falar de sexo em televisão. Tenho um trabalho, vou ter um trabalho. Não vai acontecer agora, pelo menos, neste contexto. Temos de ter calma e noção de onde é que estamos’ e, às vezes, o nível de algumas pessoas para provocar era mesmo muito, muito vulgar e era pessoalizado… Chamaram-me ‘coisa’. Uma pessoa chamou-me ‘coisa’, falou mal de sexo anal e disse coisas vulgares que eu nem vou dizer aqui”, recordou Jacques Costa.

“Certamente, já muitas pessoas chamaram de ‘coisa’?”, quis saber Manuel Luís Goucha. “Sim, mas na casa não. Eu não ligo a ódio, desde que seja verbal. Às vezes, incomoda. Nas redes, não quero saber, as revistas também não quero saber do ódio porque passa ao lado mesmo. Tive esse treino”, explicou Jacques Costa, exemplificando.

“Não fui para esta casa à procura de protagonismo, porque essa atenção sinto que também já a tenho e esse foi um trunfo meu”, completou Jacques Costa.

“Não tive de me aproximar artificialmente de ninguém, não tive de mentir nenhuma vez no confessionário. Eu estive lá para mostrar a Jacques e a Jacques foi uma pessoa que falou com o Kika sobre touradas, com o Fábio sobre touradas; falámos sobre o nosso processo de crescimento pessoal; que falei com a Margarida sobre as suas questões, sobre as suas inseguranças; que ensinei à Carolina a fazer eyeliner, descreveu Jacques Costa.

“Na verdade, o problema de unidimensionarmos a complexidade humana quando se quer muito protagonismo é que tornamos uma experiência social e um reality numa coisa muito pouco real”, acredita Jacques Costa, referindo que o problema “é mesmo haver concorrentes que se permitem mentir ao público e estão dispostos a fazer tudo por protagonismo”. “E eu não estava”, rematou.

Veja aqui uma parte da conversa.

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