O ator, de 41 anos, não resistiu às sequelas deixadas pela COVID-19, após três meses de internamento no Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles. Morreu este domingo, 5 de julho.
A revelação foi feita por Amanda Kloots, mulher de Nick e mãe do único filho que tinham em comum, de apenas um ano de idade. Na rede social Instagram, escreveu que o companheiro morreu de manhã, rodeado pelo amor de toda a família. Manifestou-se, porém, incrédula, magoada e de coração partido. Apesar do estado delicado no qual o ator se encontrava, sempre acreditou que este pudesse recuperar.
“Já me disseram algumas vezes que ele não vai sobreviver. Já me disseram para eu me despedir. Já me disseram que vamos precisar de um milagre (…) Eu tenho fé. Fé que pode ser tão pequena quanto uma semente de mostarda, mas é só disso que preciso. Ele ainda está aqui e, apesar das hipóteses, fica um bocadinho melhor a cada dia. Onde há fé, há esperança”, escreveu no início de junho.
Não houve o tal milagre. Nick morreu este domingo, aos 41 anos. Estava internado nos Cuidados Intensivos desde 31 de março. Pelo meio, fez um duplo transplante pulmonar e foi-lhe amputada uma das pernas. Já tinha testado negativo para a COVID-19, mas enquanto esteve infetado com o vírus este deixou-lhe sequelas que, infelizmente, foram impossíveis de recuperar. Não tinha outras doenças associadas.
