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António Raminhos felicita Catarina Raminhos de forma hilariante e não fica sem resposta

Vanessa Jesus
4 min leitura
Instagram

Catarina Raminhos celebra esta sexta-feira, dia 30 de outubro, o seu 40.º aniversário e António Raminhos felicitou-a com uma mensagem hilariante. No entanto, não ficou sem resposta.

“Desde adolescente que tenho a ‘panca’ de ir para a cama com uma quarentona. É hoje! Parabéns Catarina Raminhos”, escreveu António Raminhos na descrição de uma fotografia da mulher.

É hoje se te portares bem ;)”, respondeu Catarina Raminhos na caixa de comentários, somando já mais de duas centenas de ‘gostos’. (ver aqui)

Já na sua conta de Instagram, Catarina Raminhos partilhou um longo texto com um balanço destes 40 anos. “Sou, acima de tudo, dos dias que correm, do caminho que percorro sem medo dos lobos maus. Da família e dos amigos que preciso de manter por perto, mesmo que os tempos sejam de distância física, e dos sonhos que continuo a alimentar com doses equilibradas de realidade. Sou de tudo o que já vivi e desconfio que serei muito mais de tudo o que ainda me falta viver. 40. Vamo’ lá!”, escreveu. (ver aqui)

Publicação na íntegra de Catarina Raminhos: 

40. Sou dos livros da Anita, dos episódios do MacGyver, do Alf e de Adultos à Força.
Do quadro do Pierrot na parede do quarto, do diário com chave e cadeado onde escrevia com canetas às cores, que cheiravam bem. Sou dos passeios a Belém com os pais e as manas nas tardes de domingo, depois daquele almoço de forno, sempre maravilhoso e cheio de acompanhamentos.

Sou dos verões mágicos na Lousã, das brincadeiras na rua do bairro e da ida a Ayamonte naquele dia em que chovia nas férias do Algarve.
Sou dos Natais cheios de significado, de família e de doces com sabor a canela que a minha mãe continua a fazer como ninguém. Sou das músicas dos REM, dos U2, dos James e de tantos outros. Sou também dos poemas do Zeca e das canções do Zambujo.

Do Clube dos Poetas Mortos e de todos os outros filmes com o Ethan Hawke. Sou das histórias com final feliz no cinema e nos livros e das séries sem “The End” nos canais de streaming.

Sou das castanhas assadas e dos doces de ovos (e agora que penso, ainda bem que nunca juntei as duas coisas!). Da comida indiana, peruana e mexicana, porque têm vida naqueles temperos.

Sou, acima de tudo, dos dias que correm, do caminho que percorro sem medo dos lobos maus. Da família e dos amigos que preciso de manter por perto, mesmo que os tempos sejam de distância física, e dos sonhos que continuo a alimentar com doses equilibradas de realidade. Sou de tudo o que já vivi e desconfio que serei muito mais de tudo o que ainda me falta viver. 40. Vamo’ lá!

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