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António Raminhos comenta os caprichos do rei Carlos III: “A melhor terapia é não ser muito rico…”

Carolina Pereira
3 min leitura
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António Raminhos não resistiu a comentar as exigências do novo rei, que têm sido muito polémicas.

Neste sábado, dia 17 de setembro, António Raminhos recorreu às redes sociais para comentar os caprichos do rei Carlos III, numa altura em que este tem estado em destaque mundialmente, devido à sua primeira semana de reinado e das cerimónias fúnebres da mãe, a rainha Isabel II.

O humorista partilhou algumas curiosidades sobre o monarca, que constam no livro ‘Rebel Prince’, e que destaca exigências como a utilização de “papel higiénico de uma marca específica” ou viajar sempre com móveis, quadros e colchão, que são depois colocados nos espaços onde fica hospedado.

A pior coisa para quem tem ansiedade ou uma perturbação obsessiva-compulsiva é ser rico ou famoso. Mas mesmo muito rico ou muito famoso. Porque se não quiser procurar uma solução para as suas questões tem ali uma data de serviçais a cumprir os seus caprichos todos”, começou por referir.

Se eu fosse como o Rei Carlos, ainda hoje lavava as mãos 50 vezes por dia, com um sabonete novo para cada uma delas e uma toalha nova que teria de ser entregue embalada e com luvas. Todo o meu castelo seria demolido e reconstruído com materiais hipoalergénicos e a qualidade do ar tinha de ser testada todas as semanas”, comentou António Raminhos.

A minha roupa só de fibras naturais, um médico que me atendesse a qualquer hora e um check-up com tac e raio-x à descrição. E se o check-up viesse sem problemas, vinha outro médico e fazia outro check-up, só para garantir. Uma pessoa cuja a única função seria verificar o gás, portas, luzes, ferros de engomar ligados… e todas as vezes que eu dissesse ‘vai lá ver outra vez…’  ele ia e pronto. Ah e outra pessoa que verificasse se talheres, pratos, copos estavam sempre impecáveis, sem manchas, marcas, etc”, continuou.

Por fim, António Raminhos fez um balanço destes caprichos no final do seu comentário: “Mas como não sou e quero resolver as minhas merdas, tenho que me sujeitar como o comum dos mortais. Resumindo… a melhor terapia é não ser muito rico e muito famoso”.

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