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Anna Westerlund revela conversa emotiva com a filha: “Mãe, eu preciso de me rir…”

Carolina Pereira
2 min leitura

Dois anos após a morte de Pedro Lima, Anna Westerlund voltou a falar sobre a partida do marido e a importância de voltar a sorrir.

Recentemente, Anna Westerlund voltou a “abrir o coração” para falar sobre a morte do marido, Pedro Lima. A ceramista sublinhou a importância de voltar a sorrir após a tragédia que abalou a família, e que o “clique” partiu dos próprios filhos.

São cinco miúdos em fases completamente diferentes. Precisam de estar com os amigos e precisam de rir, de se divertir. Precisam de sentir que a vida pode continuar e que pode haver alguma normalidade. Tive essa conversa com a minha filha mais velha que me dizia isso: ‘Mãe, eu preciso de me rir’, quase a perguntar-me: ‘Não faz mal, pois não?’. ‘Claro que não’, respondi”, contou ao site Observador.

Nós, pais, deveremos ser um exemplo, no sentido que não podemos dizer uma coisa e fazer outra. Não posso dar um mau exemplo. (…) Se eu estou aqui e o Pedro não está, então eu tenho de aproveitar pelos dois. E o aproveitar é no sentido de reagir, de procurar caminho, de ajudar os nossos filhos, perceber que todos morremos“, explicou Anna Westerlund.

Agarrei-me muito a esta ideia de que toda uma vida que tiveram com o pai – e que eu tive com um marido maravilhoso – não se poderia perder por causa de uma morte, quando todos morremos. A morte não se pode sobrepor a toda a vida e às memórias e a tudo o que tínhamos construído. Isto foi muito claro para mim, para toda a nossa família”, sublinhou.

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