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Ana Garcia Martins admite: “Depois de vir de uma outra relação, é difícil encontrar alguém que se apresente a solo…”

Ana Garcia Martins fez a sua apreciação do filme "Os filhos dos outros".

A Televisão
3 min leitura
Instagram

Como é habitual, Ana Garcia Martins utilizou as redes sociais para se pronunciar e dar a sua opinião. Desta vez, a figura pública refletiu sobre “padrastos” e “madrastas”, a propósito da estreia do filme “Os filhos dos outros”.

Quem entra no mercado relacional ali pelos 40, depois de vir de uma outra relação, sabe que dificilmente conseguirá encontrar alguém que se apresente a solo. Regra geral, nesta altura da vida, já todos/as trazem filhos (incluindo nós), com tudo o que isso acarreta. De bom e de menos bom. Crianças (ou não tão crianças assim) que entram no nosso ambiente com um contexto, com uma história, com mais família, com hábitos, com regras, com personalidades muitas vezes já formadas e nem sempre fáceis“, começou por escrever Ana Garcia Martins, na legenda da publicação feita no Instagram.

Da mesma forma que, na grande maioria dos casos, só se fala das coisas boas e positivas da maternidade, sinto que em relação aos padrastos/madrastas é igual. Só nos vendem o lado bonito da coisa. E às vezes é dureza e um processo que requer muita adaptação e que pode ser muito ingrato e solitário, porque o assunto é assim meio que tabu“, explicou. “Ao longo do tempo, fui encontrando pessoas que falam sobre o tema enteados com alguma reserva, meio que a apalpar terreno, e que, ganhando alguma confiança, depois caem no desabafo. E os lamentos são quase sempre os mesmos. Não me admirava nada que houvesse um grupo de Padrastos Anónimos, um sítio onde a malta pudesse desabafar em segurança, sem medo de julgamentos“, continuou a influencer.

Mas bom, isto tudo para dizer que acaba de estrear o filme “Os Filhos Dos Outros”, precisamente sobre isso: sobre os filhos dos outros, sobre a forma como entram nas nossas vidas, sobre como se criam relações transformadoras. E também sobre o desafio que é construir uma relação amorosa aos 40 anos. É um filme muito bonito e acho que não é preciso ter filhos, nem enteados, nem respetivos para se gostar. Vão ver e depois digam-me coisas“, rematou Ana Garcia Martins.

Fiquei curiosa“, “Tenho de ir ver o filme” ou “Esta descrição convenceu-me“, são alguns exemplos de comentários feitos pelos internautas.

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