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Ana Bola comenta enfarte de Maria Rueff e deixa um grande elogio a Laura

Duarte Costa
3 min leitura
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Numa fase na qual Maria Rueff recupera em casa do susto que apanhou na semana passada, depois de ter sofrido um enfarte do miocárdio, Ana Bola comentou o caso pela primeira vez. Além de recordar algumas cenas passadas com a amiga e colega de profissão, fez também questão de elogiar Laura, que acompanhou a mãe no difícil momento.

O desabafo de Ana Bola foi publicado no sábado pela própria, na conta que gere no Facebook.

Texto aqui:

“Até agora estive caladinha. Até passar o susto. Fiz com a Maria o que ela sempre fez comigo. Em situações de doença, luto ou outras grandes chatices, a Maria sempre me protegeu da exposição pública que eu não queria. Agora que o susto foi com ela, limitei-me a respeitar a sua intimidade (não há para mim coisa mais íntima do que estar doente / diminuído).

Hoje, com a voragem das redes sociais e da imprensa é muito difícil manter esse resguardo. Acredito que a Maria tivesse gostado de viver este susto apenas com a sua família e os seus amigos. Mas não foi assim. Desta situação, felizmente ultrapassada, tiro o lado positivo. A enorme exposição a que a minha amiga foi sujeita deu-lhe, por outro lado, a dimensão do enorme apreço que os portugueses têm por ela.

A Maria, sendo uma pessoa frágil, tem às vezes dúvida que gostem dela desta maneira (é muito estranho, mas é verdade). Agora que está tudo bem, será também tempo de reflexão para a Maria e até para nós. Não admitimos perdê-la, nem perder-nos a nós e nunca mais a podermos ver. Ainda temos muita manicura para ‘aviar’ e estou até já a pensar que podemos vir a ter um ‘corner’ de arrancar sobrancelhas com um fio (tarefa fascinante). Não aguentávamos ficar sem a Maria pessoa nem sem a Maria talento.

A Laura, a linda filha da Maria, que literalmente a salvou, nunca me enganou. Conheci a Laura no dia em que nasceu. Comecei a observá-la nesse dia. Mais tarde, e ainda criança, quando a mãe e eu passávamos tardes a morrer a rir com os nossos disparates, olhou séria para nós e perguntou do alto do seu metro e 15: ‘Olhem lá, vocês não tencionam crescer nunca? Nesse dia percebi que a Laura era muito mais que uma criança esperta e dotada. A Laura nunca me enganou. A Maria também não. Sempre foi e será uma sobrevivente, como agora se viu. Louvada sejas Maria. E como a Laura também disse um dia, somos BFF (best friends forever). Amo-te, Miga”.

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