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Amor! Catarina surpreende com mensagem para António Raminhos

Renata Cunha
3 min leitura

Catarina Raminhos deixa mensagem apaixonado ao marido, António Raminhos.

“Ele tem o melhor abraço do mundo – o mais quentinho, o mais envolvente e o mais cheiroso de todos. É dono de um sorriso doce, que desenha no rosto umas covinhas que herdou da mãe e que as filhas herdaram dos dois”. São estas as palavras introdutórias do texto de Catarina Raminhos que decidiu deixar uma mensagem ao marido, António Raminhos, no dia em que celebram 12 anos de casamento e 20 de namoro.

No seu blogue, Catarina não poupou nos elogios ao humorista. “A cor dos olhos muda consoante a estação do ano. Ficam mais acastanhados no inverno e mais esverdeados no verão. Ri-se à gargalhada das coisas mais parvas e, muitas vezes, eu rio-me mais da gargalhada dele do que da coisa parva. Sente orgulho naquilo que eu faço, mas sobretudo no facto de eu ser do Benfica e de saber fazer piadas. Come com a boca aberta sempre que não está a gostar (ou sempre que não tem fome e come só para fazer o jeito). Fica com um ar tonto – sorriso pendurado nos lábios e olhar no vazio – quando está a construir uma piada na cabeça. Exatamente o mesmo ar que tem quando vê uma rapariga jeitosa na internet…”, enumerou a mulher do comediante.

É péssimo para datas, mas sabe sempre quando preciso de um abraço – ou daquela conversa que, invariavelmente, inclui as expressões ‘vai correr tudo bem’ e ‘o resto logo se vê’. Aligeira a vida dos que o rodeiam com o seu humor, mas nem sempre deixa que os que o rodeiam aligeirem a sua. Tem um coração gigante, com uma forma muito própria de funcionar. Sei-o de cor – como ele me sabe também – numa sintonia divina que vem de há muitas vidas”, acrescentou.

Catarina recorda também o primeiro beijo que o casal deu há 20 anos, não imaginando a história de amor que estava para vir. Um amor que complementou com os nascimentos das três filhas que têm em comum, Maria Leonor, Maria Inês e Maria Rita.

Quando demos o primeiro beijo, há 20 anos, não sabíamos que íamos crescer tanto juntos. Que íamos conhecer partes do mundo juntos, saborear vitórias juntos, viver desilusões juntos, chorar juntos, rir juntos. Não sabíamos que íamos ser pais juntos – e por três vezes! Educar três crianças juntos, ter de improvisar tanto juntos. Não sabíamos que íamos ter de encontrar, juntos, espaço só para os dois numa família de cinco. Não sabíamos que íamos desejar ser velhinhos juntos. Agora sabemos”, concluiu.